Crítica: SEMPRE AO SEU LADO




Filme: SEMPRE AO SEU LADO
(Hachiko: A Dog´s Story)

Ano: 2009

Dirigido por: Lasse Hallström

Elenco: Richard Gere, Koji Yakusho, Joan Allen, Sarah Roemer, Jason Alexander, Cary-Hiroyuki Tagawa, Erick Avari.

Sinopse: Quando Hachiko, um filhote de cachorro da raça akita, é encontrado perdido em uma estação de trem por Parker (Richard Gere), ambos se identificam rapidamente. O filhote acaba conquistando todos na casa de Parker, mas é com ele que acaba criando um profundo laço de lealdade.

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Crítica: ENCONTRO DE CASAIS




Filme: ENCONTRO DE CASAIS
(Couples Retreat)

Ano: 2009

Dirigido por: Peter Billingsley

Elenco: Jean Reno, Jon Favreau, Vince Vaughn, Kristin Davis, Jason Bateman, Faizon Love, Malin Akerman, Kristen Bell, Peter Serafinowicz.

Sinopse: 'Encontro de Casais' conta a história de quatro casais que vão passar uma temporada num resort tropical e acabam se deparando com problemas nos relacionamentos, desde os mais complicados aos mais inusitados. Enquanto um dos casais está ali para realmente encontrar uma solução no casamento, os outros percebem que participar das sessões de terapia oferecidas não são exatamente uma opção no pacote.

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Crítica: ALVIN E OS ESQUILOS 2 (em DVD)


Filme: ALVIN E OS ESQUILOS 2
(Alvin and the Chipmunks 2)

Ano: 2009

Dirigido por: Tim Hill

Elenco: Justin Long, Jason Lee, Jesse McCartney, David Cross, Cameron Richardson, Amy Poehler, Anna Faris, Christina Applegate.

Alvin e os Esquilos 2 repete e aposta na mesma fórmula que proporcionou o sucesso do primeiro filme, ou seja, aposta na simpatia dos esquilos e em números musicais com a voz destes.

Porém, agora, para também chamar a atenção das meninas e levá-las aos cinemas, o filme coloca as ESQUILETES, três esquilas vaidosas e também, ótimas cantoras que proporcionarão um retorno triunfal para o vilão do primeiro longa, que aqui se encontra totalmente na ruína.

Se Alvin e os Esquilos 2 for avaliado com olhos críticos, o filme já é uma porcaria. Os roteiristas reciclam piadas infames, velhas, e apostam muitas vezes em um humor infantil bem chatinho. Pessoas escorregam de um lado, outras caem da escada de outro e assim continua as sucessivas "piadas padrão" que por sinal, são bobas e sem inspiração. A volta do vilão interessado e obcecado por fama e dinheiro do primeiro filme mostra ainda mais a falta de originalidade do roteiro.

Entretanto, se avaliado com olhares de uma criança, Alvin e os Esquilos 2, assim como o primeiro filme, cumpre seu papel.

Em minha sessão a maioria das cadeiras estavam preenchida por crianças, tanto meninos quanto meninas. E ao olhar suas carinhas ao término da projeção, pude perceber que elas realmente se divertiram. E por menos que os esquilos sejam os principais personagens da fita, o grande destaque da obra fica mesmo à cargo das “esquiletes", que apesar de possuírem também aquela voz fina e enjoativa ao falarem, elas conseguem se sobressair cantando de maneira muito mais agradável e melhor que os próprios esquilos.

Alvin e os Esquilos 2 peca, mais uma vez, por apostar em um humor não inteligente e clichezinho, porém, se o objetivo da fita é divertir a criançada e fazer tanto elas, quanto os mais velhos, saírem da sala de cinema com aquela voz estridente do esquilos na cabeça, ALVIN E OS ESQUILOS 2 cumpre e com êxito seu dever de casa. Tirando a grande infantilidade da obra, esta continuação do grande sucesso infantil de 2007 agrada e alegra.

Nota: «««
Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica: LUTADOR DE RUA (em DVD)


Filme: LUTADOR DE RUA
(Blood and Bone - EUA)

Ano: 2009

Dirigido por: Bem Ramsey

Elenco: Michael Jai White, Julian Sands, Eamonn Walker, Dante Basco...

Lutador de Rua (Blood and Bone) é um filme que ao mesmo tempo em que mistura lutas de rua, mistura também um pequeno drama. E é um filme que se fugisse da previsibilidade e clichê da história e fosse desenvolvido de forma que abrangesse todo e qualquer público, quem sabe poderia ser bom.

O fodão do filme é Michael Jai White, um ex-condenado que se torna a nova força do cenário das lutas de rua. E saí da prisão decidido a cumprir uma promessa feita à um amigo que conheceu durante a época em que estava preso.

O que realmente vale em Lutador de Rua é Michael Jai White quebrando a cara de seus concorrentes. As cenas de lutas são interessantes e bem feitas. Afinal, acho que este é o único motivo para que o filme esteja sendo muito pedido pelo público masculino nesses últimos dias.

Porém, tirando as lutas, o filme não consegue engrenar na história. Eu gostaria de saber quando Hollywood irá realizar um filme de luta que seja diferente e não o mesmo clichê de sempre. O filme recicla aqueles vilões bandidos que estão sempre em busca de mais dinheiro, e ainda, possui personagens incapazes de se identificar com o público. O único que funciona é Michael Jai White, que além de lutar bem, consegue ser agradável por causa de sua simpatia.

Considere tudo falado acima com um filme que não possui em nenhum momento um grande climax. Juntando sua previsibilidade com atores horríveis, a obra fica ainda mais oca em questão de empolgação, ou seja, CLIMAX.

Lutador de Rua é um filme direcionado apenas ao público masculino. Duvido que as mulheres consigam se identificar com este filme.

Nota: ««
Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica: A CIDADE DAS CRIANÇAS (em DVD)


Filme: A CIDADE DAS CRIANÇAS
(Les Enfants de Timpelbach, FRANÇA)

Ano: 2008

Dirigido por: Nicolas Bary

Elenco: Raphaël Katzm, Adèle Exarchopoulos, Léo Legrand, Baptiste Bétoulaud, Martin Jobert, Lola Créton, Léo Paget, Gérard Depardieu, Carole Bouquet.

A Cidade das Crianças é um filme francês que possui uma idéia interessante, bem pensada e principalmente, capaz de proporcionar um bom filme. Porém, o diretor Nicolas Bary não consegue usá-la de forma correta, e com este A Cidade das Crianças, o cinema francês consegue realizar um pequeno deslize de qualidade.

A obra, estrelada por crianças, é um filme que coloca estas no lugar de adultos. Já que os pais não estavam mais conseguindo educar seus filhos, estes acabam tomando a decisão de ir embora da cidade por um tempo e deixar as crianças se virarem sozinhas, tudo com o intuído de ensiná-las uma lição.

O erro de A Cidade das Crianças está justamente na sua vontade de ser um filme muito sério. O longa não possui acontecimentos capazes de prender a atenção do público infantil. O diretor Nicolas Bary poderia desenvolver a ótima idéia sem usar clichês que a criançada já esta cansada de ver em seriados, novelas, desenhos e em outros filmes. Na tentativa de passar uma mensagem às crianças, Bary acaba deixando o filme cair na pieguice infantil. O filme falta animação no seu desenrolar, falta situações inteligentes que sejam acessíveis e agradáveis a este público.

E vê-se na película que os produtores não investiram muito na obra. Os cenários, apesar de coloridos e chamativos, acabam sendo apagados pela fraca fotografia.

Tirando as falhas de A Cidade das Crianças, o filme tem seus momentos agradáveis e inspirados do roteiro. Porém, como já foi dito, falta animação e inspiração por parte deste.

Nota: ««
Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica: AVATAR


Filme: AVATAR
(Avatar - EUA)

Ano: 2009

Dirigido por: James Cameron

Elenco: Sam Worthington, Zoe Saldana, Sigourney Weaver, Lola Herrera, Joel David Moore, Giovanni Ribisi, Michelle Rodriguez, Stephen Lang, Wes Studi, CCH Pounder, Laz Alonso, Dileep Rao, Matt Gerald, Sean Anthony Moran, Scott Lawrence.


Nem sempre um filme precisa ter uma grande e original história para ser excelente. Às vezes, aqueles trabalhos com um enredo mais simples e bem escrito conseguem causar muito mais efeito do que aqueles mais complexos e difíceis, e essa idéia, além de comprovada, é mostrada com muito êxito neste Avatar, filme que James Cameron (Titanic) prometia desde antes de Titanic, mais devido às precariedades da tecnologia na época, acabou engavetando o projeto.

Aqui, nós temos uma história que engloba praticamente tudo. Envolve guerra, romance, humor, ação e muita aventura, e um dos motivos das críticas negativas que algumas pessoas fizeram ao filme foi justamente sobre seu roteiro clichê e nada original, ou seja, o detalhe do: “sujeito que acaba se voltando contra sua pátria e ficando do lado dos inimigos por que se apaixonou profundamente por alguém de lá”. Entretanto, o porquê de falarmos tanto mal de Avatar sendo que outros tantos projetos hollywoodianos aclamados por crítica e público possuem também em sua história um conteúdo tão comum e nada original, como por exemplo: Dança Com Lobos, Titanic, E O Vento Levou... e etc, e além destes serem ótimos filmes, ganharam ainda vários Oscar incluindo o de Melhor Filme. Com isso, acho que devemos abrir um pouco nossa mente e reconhecer a competência dos roteiristas ao pegarem uma história clichê e desenvolvê-la de maneira tão envolvente e empolgante, englobando diversos gêneros e ainda, transmitir para a humanidade mensagens ecológicas mostrando que a causa da destruição do nosso planeta é devido à ganância do ser humano de sempre querer mais.

E além disso tudo, temos ainda uma revolução tecnológica marcante e revolucionária. James Cameron, aqui, mistura três técnicas em um único trabalho, sendo elas: o 3D, a captação de movimento e atuações em live-action, e o resultado disso tudo é um filme belo com efeitos que conseguem chegar ao real e confundir o público sobre o que é mentira e verdade. O resultado é tão verossímil e palpável, que é difícil de acreditar que tudo mostrado ali é computação gráfica. É difícil de acreditar que a floresta, os animais, o céu, as montanhas, os nativos, as naves e todo o resto apresentado em tela não passam de efeitos computadorizados. E com isso, tanto a maneira de contar histórias e fazer cinema está mudando em definitivo.

Então fica aqui minha recomendação para Avatar, um trabalho primoroso e eficiente de James Cameron. Uma obra que consegue causar emoções tão fortes reciclando uma fórmula do clássico “romance hollywoodiano”, ou seja, aquele romance de “amor sem limites” onde seus personagens fazem de tudo para permanecerem juntos. E sem Dança Com Lobos, Titanic e E O Vento Levou podem entrar para história fazendo a mesma coisa, porque não Avatar ser considerado também uma obra prima do cinema? Um filme de efeitos? Sim. Mais acima de tudo, um filme com conteúdo, o que falta é saber entendê-lo. Obra prima!

Nota: «««««
Crítica por Matheus C. Vilela

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APOSTAS GLOBO DE OURO 2010


MATHEUS C. VILELA
cinema

MELHOR FILME DRAMA
Preciosa - Uma História de Esperança

MELHOR FILME COMÉDIA/MUSICAL
Nine

MELHOR ATOR DRAMA
George Clooney, por Amor Sem Escalas

MELHOR ATRIZ DRAMA
Gabourey "Gabby" Sidibe, por Preciosa - Uma História de Esperança

MELHOR ATOR COMÉDIA/MUSICAL
Matt Damon, por O Desinformante!

MELHOR ATRIZ COMÉDIA/MUSICAL
Meryl Streep, por Julie & Julia

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Christoph Waltz, por Bastardos Inglórios!

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Julianne Moore, por A Single Man

MELHOR DIRETOR
James Cameron, por Avatar

MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO
Up - Altas Aventuras

MELHORT FILME ESTRANGEIRO
A Fita Branca

MELHOR ROTEIRO
Bastardos Inglórios

MELHOR TRILHA SONORA
Onde Vivem Os Monstros

MELHOR CANÇÃO (15)
The Weary Kind, de Crazy Hearts

seriado

MELHOR SÉRIE DE TV (DRAMA)
Big Love

MELHOR SÉRIE DE TV (COMÉDIA/MUSICAL)
Glee

MELHOR MINISSÉRIE OU FILME FEITO P/ TV
Into de Storm

MELHOR ATOR EM MINISSÉRIE OU FILME FEITO P/ TV (DRAMA)
Brendan Gleeson, por Into The Storm

MELHOR ATRIZ EM MINISSÉRIE OU FILME FEITO P/ TV
Anna Paquin, por The Courageous Heart of Irena Sendler

MELHOR ATOR DE SÉRIE DE TV (COMÉDIA/MUSICAL)
Steve Carrel, por The Office

MELHOR ATRIZ DE SÉRIE DE TV (COMÉDIA/MUSICAL)
Lee Michele, por Glee

MELHOR ATOR DE SÉRIE DE TV (DRAMA)
Bill Paxton, por Big Love

MELHOR ATRIZ DE SÉRIE DE TV (DRAMA)
Julianna Margulies, por The Good Wife

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE, MINISSÉRIE OU FILME FEITO P/ TV
William Hurt, por Damages

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE, MINISSÉRIE OU FILME FEITO P/ TV
Chlöe Sevigny, por Big Love

JÚLIO PEREIRA
(colaborador)
cinema

MELHOR FILME DRAMA
Bastardos Inglórios

MELHOR FILME COMÉDIA/MUSICAL
(500) Dias Com Ela

MELHOR ATOR DRAMA
Jeff Bridges, por Crazy Hearts

MELHOR ATRIZ DRAMA
Helen Mirren, por The Last Station

MELHOR ATOR COMÉDIA/MUSICAL
Daniel Day-Lewis, por Nine

MELHOR ATRIZ COMÉDIA/MUSICAL
Meryl Streep, por Julie & Julia

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Christoph Waltz, por Bastardos Inglórios!

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Mo'nique, por Preciosa - Uma História de Esperança

MELHOR DIRETOR
Quentin Tarantino, por Bastardos Inglórios

MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO
Up - Altas Aventuras

MELHORT FILME ESTRANGEIRO
A Fita Branca

MELHOR ROTEIRO
Bastardos Inglórios

MELHOR TRILHA SONORA
Onde Vivem Os Monstros

MELHOR CANÇÃO
Come Home, Everybody´s Fine

seriado

MELHOR SÉRIE DE TV (DRAMA)
Mad Men

MELHOR SÉRIE DE TV (COMÉDIA/MUSICAL)
30 Rock

MELHOR MINISSÉRIE OU FILME FEITO P/ TV
Grey Gardens

MELHOR ATOR EM MINISSÉRIE OU FILME FEITO P/ TV (DRAMA)
Brendan Gleeson, por Into The Storm

MELHOR ATRIZ EM MINISSÉRIE OU FILME FEITO P/ TV
Drew Barrymore, por Grey Gardens

MELHOR ATOR DE SÉRIE DE TV (COMÉDIA/MUSICAL)
Steve Carrel, por The Office

MELHOR ATRIZ DE SÉRIE DE TV (COMÉDIA/MUSICAL)
Tina Fey, por 30 Rock

MELHOR ATOR DE SÉRIE DE TV (DRAMA)
Hugh Laurie, por House M.D

MELHOR ATRIZ DE SÉRIE DE TV (DRAMA)
Glenn Close, por Damages

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE, MINISSÉRIE OU FILME FEITO P/ TV
Michael Emerson, por Lost

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE, MINISSÉRIE OU FILME FEITO P/ TV
Chlöe Sevigny, por Big Love

JOÃO PEDRO
(colaborador)
cinema

MELHOR FILME DRAMA
Preciosa - Uma História de Esperança

MELHOR FILME COMÉDIA/MUSICAL
Se Beber, Não Case!

MELHOR ATOR DRAMA
George Clooney, por Amor Sem Escalas

MELHOR ATRIZ DRAMA
Gabourey "Gabby" Sidibe, por Preciosa - Uma História de Esperança

MELHOR ATOR COMÉDIA/MUSICAL
Matt Damon, por O Desinformante!

MELHOR ATRIZ COMÉDIA/MUSICAL
Meryl Streep, por Julie & Julia

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Christoph Waltz, por Bastardos Inglórios!

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Penélope Cruz, por Nine

MELHOR DIRETOR
Quentin Tarantino, por Bastardos Inglórios

MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO
Up - Altas Aventuras

MELHORT FILME ESTRANGEIRO
Abraços Partidos

MELHOR ROTEIRO
Distrito 9

MELHOR TRILHA SONORA
Onde Vivem Os Monstros

MELHOR CANÇÃO
Cinema Italiano, de Nine

seriado

MELHOR SÉRIE DE TV (DRAMA)
Mad Men

MELHOR SÉRIE DE TV (COMÉDIA/MUSICAL)
30 Rock

MELHOR MINISSÉRIE OU FILME FEITO P/ TV
Grey Gardens

MELHOR ATOR EM MINISSÉRIE OU FILME FEITO P/ TV (DRAMA)
Brendan Gleeson, por Into The Storm

MELHOR ATRIZ EM MINISSÉRIE OU FILME FEITO P/ TV
Drew Barrymore, por Grey Gardens

MELHOR ATOR DE SÉRIE DE TV (COMÉDIA/MUSICAL)
Steve Carrel, por The Office

MELHOR ATRIZ DE SÉRIE DE TV (COMÉDIA/MUSICAL)
Tina Fey, por 30 Rock

MELHOR ATOR DE SÉRIE DE TV (DRAMA)
Hugh Laurie, por House M.D

MELHOR ATRIZ DE SÉRIE DE TV (DRAMA)
Glenn Close, por Damages

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE, MINISSÉRIE OU FILME FEITO P/ TV
John Lithgow, por Dexter

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE, MINISSÉRIE OU FILME FEITO P/ TV
Janet McTeer, por Into The Storm


MELHOR FILME DRAMA (05)
MELHOR FILME COMÉDIA e/ou MUSICAL (10)
MELHOR ATOR DRAMA (10)
MELHOR ATRIZ DRAMA (10)
MELHOR ATOR COMÉDIA e/ou MUSICAL (10)
MELHOR ATRIZ COMÉDIA e/ou MUSICAL (10)
MELHOR ATOR COADJUVANTE (05)
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE (05)
MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO (05)
MELHOR DIRETOR (10)
MELHOR ROTEIRO (15)
MELHOR CANÇÃO ORIGINAL (15)
MELHOR TRILHA SONORA (15)
MELHOR FILME FALADO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA (15)


SÉRIES

Melhor Série de TV (Drama) (10)
Melhor Série de TV (Musical ou Comédia) (13)
Melhor Minissérie ou Filme Produzido Para a TV (13)
Melhor Ator em Minissérie ou Filme Produzido Para a TV (Drama) (13)
Melhor Atriz em Minissérie ou Filme Produzido Para a TV (Drama) (13)
Melhor Ator em Série de TV (Comédia ou Musical) (13)
Melhor Atriz em Série de TV (Comédia ou Musical) (13)
Melhor Ator em Série de TV (Drama) (13)
Melhor Atriz em Série de TV (Drama) (13)
Melhor Ator Coadjuvante em Série, Minissérie ou Filme Produzido Para a TV (13)
Melhor Atriz Coadjuvante em Série, Minissérie ou Filme Produzido Para a TV (13)

Crítica: À PROCURA DE ERIC (nos CINEMAS)

Atenção: DEVIDO ALGUNS PROBLEMAS TÉCNICOS, AS CRÍTICAS EM VIDEO ESTÃO TEMPORARIAMENTE SUSPENSAS. SEU RETORNO ESTÁ PREVISTO PARA JANEIRO/2010.


Filme: À PROCURA DE ERIC
(Looking for Eric)

Ano: 2009

Dirigido por: Ken Loach

Elenco: John Henshaw, Stephanie Bishop, Eric Cantona, Steve Evets.

À Procura de Eric é aquele típico drama onde o telespectador já sabe de imediato o final, porém, espera que algo aconteça para pega-lo de surpresa. Entretanto, com À Procura de Eric, tal fato acaba que não acontecendo, porém, a obra possui seus bons momentos.

À Procura de Eric é um filme inglês, dirigido por um diretor inglês e que retrata de certo modo um pouco da tradição inglesa. O telespectador pode perceber que ao longo da projeção será visto grandes copos de cerveja e muito jogo de futebol, tanto que o jogador Eric Cantona (que jogou no Manchester e interpretado pelo próprio jogador) aparece em espírito de vez em quando para ajudar o personagem principal em certas coisas na vida.

A história da obra trata dos problemas pessoais e familiares vividos pelo personagem principal Eric Bishop (Steve Evets). Eric deixou a esposa e não têm coragem de encarar a mulher que amou por 30 anos, possui dois meninos adolescentes que se envolveram com um violento bandido da cidade e ainda, têm outra filha com a ex-esposa e uma netinha.

Resumindo, o filme é praticamente um drama onde o personagem correrá para uma solução. Apesar dos problemas e tudo mais, Eric ainda possui a ajuda dos amigos e de seu amigo “irreal”, o jogador, Eric Cantona. Assim, a obra consegue se sobressair e prender a atenção por causa das ótimas atuações de Steve Evets, de Eric Cantona e de todo o resto do desconhecido elenco e também, de certos acontecimentos bem empolgantes e inspiradores.

Porém, apesar de todo lado positivo da história, o diretor Ken Loach peca por deixar o filme cair na previsibilidade (como mencionei no primeiro parágrafo), e principalmente, por criar um final bem hollywoodiano. Apesar de ser um filme inglês, Ken Loach deixa o desfecho cair na pieguice de um “felizes para sempre”, típico de muitos melodramas norte americanos.

Apesar dos deslizes na história e da horrível produção, À Procura de Eric é um bom filme, e uma boa e diversificada pedida em meio a tantos blockbusters no cinema. É uma obra simpática que se salva por causa do ótimo elenco e de certos momentos. BOM!

Nota: «««
Crítica por Matheus C. Vilela

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INDICADOS AO GLOBO DE OURO 2010

Foram anunciados nesta terça-feira (15/12), às 10 hrs da manhã, os indicados ao Globo de Ouro 2010. O prêmio é conhecido como a prévia do Oscar. Confira abaixo a lista dos indicados:

CINEMA


MELHOR FILME DRAMA

Avatar
Bastardos Inglórios
Preciosa - Uma História de Esperança
Amor Sem Escalas
Guerra ao Terror

MELHOR FILME COMÉDIA e/ou MUSICAL

Se Beber, Não Case
(500) Dias Com Ela
Julie & Julia
Nine
Simplesmente Complicado

MELHOR ATOR DRAMA

Tobey Maguire, por Entre Irmãos
Jeff Bridges, por Crazy Heath
George Clooney, por Amor Sem Escalas
Colin Firth, por A Single Man
Morgan Freeman, por Invictus

MELHOR ATRIZ DRAMA

Emily Blunch, por The Young Victoria
Sandra Bullock, por O Lado Cego
Helen Mirren, por The Last Station
Gabourey "Gabby" Sidibe por Preciosa - Uma História de Esperança
Carey Mulligan, por Educação

MELHOR ATOR COMÉDIA e/ou MUSICAL

Matt Damon, por O Desinformante!
Daniel Day-Lewis, por Nine
Robert Downey Jr., por Sherlock Holmes
Joseph Gordon-Levitt, por (500) Dias Com Ela
Michael Stuhlbarg, por Um Homem Sério

MELHOR ATRIZ COMÉDIA e/ou MUSICAL

Meryl Streep, por Julie & Julia
Meryl Streep, por Simplesmente Complicado
Sandra Bullock, por A Proposta
Marion Cotillard, por Nine
Julia Roberts, por Duplicidade

MELHOR ATOR COADJUVANTE

Matt Damon, por Invictus
Christopher Plummer, por The Last Station
Woody Harrelson, por The Messenger
Stanley Tucci, por Um Olhar no Paraíso
Christoph Waltz, por Bastardos Inglórios

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE

Mo'Nique, por Preciosa - Uma História de Esperança
Julianne Moore, por A Single Man
Anna Kendrick, por Amos Sem Escalas
Vera Farmiga, por Amor Sem Escalas
Penélope Cruz, por Nine

MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO

Up - Altas Aventuras
Tá Chovendo Hambúrguer
Coraline e o Mundo Secreto
A Princesa e o Sapo
O Fantástico Sr. Raposo

MELHOR DIRETOR

Jason Rietman (Amor Sem Escalas)
James Cameron (Avatar)
Quentin Tarantino (Bastardos Inglórios)
Clint Eastwood (Invictus)
Kathryn Bigelow (Guerra ao Terror)

MELHOR ROTEIRO

Distrito 9
Simplesmente Complicado
Amor Sem Escalas
Bastardos Inglórios
Guerra ao Terror

MELHOR CANÇÃO ORIGINAL

Cinema Italiano - Nine
I See You - Avatar (I Want To)
Come Home - Everybody's Fine
The Weary Kind - Crazy Heart
Winter - Entre Irmãos

MELHOR TRILHA SONORA

O Desinformante!
Up - Altas Aventuras
Onde Vivem os Monstros
Avatar
A Single Man

MELHOR FILME FALADO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA

Baaría - A Porta do Vento
Abraços Partidos
La Nana
Un Prophète
A Fita Branca


SÉRIES

Melhor Série de TV (Drama)

Big Love
Dexter
House M. D.
Mad Men
True Blood

Melhor Série de TV (Musical ou Comédia)

Entourage
Glee
The Office
Mordern Family
30 Rock

Melhor Minissérie ou Filme Produzido Para a TV

Georgia O'Keeffe
Grey Gardens
Little Dorrit
Taking Chance
Into the Storm

Melhor Ator em Minissérie ou Filme Produzido Para a TV (Drama)

Kevin Bacon, por Taking Chance
Kenneth Branagh, por Wallander
Brendan Gleeson, por Into the Storm
Jeremy Irons, por Georgia O'Keeffe
Chiwetel Ejiofor, por Endgame

Melhor Atriz em Minissérie ou Filme Produzido Para a TV (Drama)

Joan Allen, por Georgia O'Keeffe
Drew Barrymore, por Grey Gardens
Jessica Lange, por Grey Gardens
Anna Paquin, por The Courageous Heart of Irena Sendler
Sigourney Weaver, por Prayers for Bobby

Melhor Ator em Série de TV (Comédia ou Musical)

Alec Baldwin, por 30 Rock
Steve Carell, por The Office
David Duchovny, por Californication
Thomas Jane, por Hung
Matthew Morrison, por Glee

Melhor Atriz em Série de TV (Comédia ou Musical)

Toni Collette, por United States of Tara
Courteney Cox, por Cougar Town
Edie Falco, por Nurse Jackie
Tina Fey, por 30 Rock
Lea Michele, por Glee

Melhor Ator em Série de TV (Drama)

Simon Baker, por The Mentalist
Michael C. Hall, por Dexter
Jon Hamm, por Mad Men
Hugh Laurie, por House M. D.
Bill Paxton, por Big Love

Melhor Atriz em Série de TV (Drama)

Gleen Close, por Damages
January Jones, por Mad Men
Julianna Margulies, por The Good Wife
Anna Paquin, por True Blood
Kyra Sedgwick, por The Closer

Melhor Ator Coadjuvante em Série, Minissérie ou Filme Produzido Para a TV

Michael Emerson, por Lost
Neil Patrick Harris, por How I Met Your Mother
William Hurt, por Damages
John Lithgow, por Dexter
Jeremy Piven, por Entourage

Melhor Atriz Coadjuvante em Série, Minissérie ou Filme Produzido Para a TV

Rose Byrne, por Damages
Jane Adams, por Hung
Jane Lynch, por Glee
Janet McTeer, por Into the Storm
Chlöe Sevigny, por Big Love

Crítica: EMBARQUE IMEDIATO (nos CINEMAS)

Atenção: DEVIDO ALGUNS PROBLEMAS TÉCNICOS, AS CRÍTICAS EM VIDEO ESTÃO TEMPORARIAMENTE SUSPENSAS. SEU RETORNO ESTÁ PREVISTO PARA JANEIRO/2010.



Filme: EMBARQUE IMEDIATO
(nacional)

Ano: 2009

Dirigido por: Allan Fiterman

Elenco: Marília Pêra, Jonathan Haagensen, José Wilker, Sandra Pêra.

Eu não sei o porquê disto ter ocorrido na hora, porém, ao assistir Embarque Imediato nos cinemas venho à minha cabeça o filme “Ela É o Diabo”, com Meryl Streep. E acho que o motivo disto ter acontecido é o fato de “Ela É o Diabo” ser uma das comédias mais histéricas, apelativas e principalmente bem cansativas da história. E tudo isso se aplica ao nosso longa brasileiro chamado de Embarque Imediato.

Embarque Imediato possui bons momentos que conseguem tirar risadas do público, porém, a medíocre produção, a horrível história e a desastrosa atuação de Jonathan Haagensen estragam por completo o filme.

Já fazia tempo que eu não assistia uma comédia brasileira com um elenco tão histérico e perdido como nesta. O que salva Embarque Imediato de um completo embarque rumo à perdição é a atuação da atriz Marília Pêra. A atriz é responsável por boa parte das cenas engraçadas, porém, todo o humor que recheia o longa não deixa de ser um humor meio que novelesco ou de programas como Zorra Total e Casseta e Planeta.

Allan Fitterman é o responsável pela direção e fotografia da obra. Duas coisas que é difícil de dizer qual é a pior. O visual de Embarque Imediato é tão escuro e pouco chamativo que em certo momento começa a cansar o telespectador. Sem mencionar que Allan Fitterman realiza um desenvolvimento desagradável que não consegue captar a atenção do público, e juntando isso com uma história sem fundamentos ou objetivo, Embarque Imediato torna-se ainda mais inacessível.

Não recomendo Embarque Imediato para ser visto nos cinemas, apesar de não ser um completo fracasso, não vale a pena gastar dinheiro com algo tão fútil. Vale a pena ver em DVD por estes poucos momentos engraçados, e só.

Nota: ««
Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica: FALANDO GREGO (em DVD)


Filme: FALANDO GREGO
(My Life in Ruins)

Ano: 2009

Dirigido por: Donald Petrie

Elenco: Nia Vardalos, Richard Dreyfuss, Rachel Dratch, María Adánez, Macarena Benites, Sheila Bernette, Heather Blair, María Botto, Jareb Dauplaise, Alexis Georgoulis.

Eu nunca gostei de Nia Vardalos como atriz. Seu mais conhecido filme, Casamento Grego, não conseguiu me agradar e seu recente Eu Odeio O Dia Dos Namorados, que foi escrito, produzido e dirigido por ela, o resultado foi ainda mais catastrófico. Para mim, falta em Vardalos à mesma vivacidade, talento e simpatia que atrizes como Julia Roberts, Meg Ryan e Michele Pfeiffer possuem para o gênero “comédia romântica”. Porém, apesar de minha apatia pela atriz, Vardalos conseguiu me surpreender e mudar um pouco de meu conceito em relação a sua pessoa com este Falando Grego.

Eu não assisti Falando Grego nos cinemas, decidi esperar o filme chegar às locadoras e mesmo assim já não estava muito empolgado e entusiasmado em vê-lo. Mais como eu gosto de uma comédia romântica e não tinha nenhuma outra, Falando Grego foi à escolhida.

Primeiramente, o que eu olho ao ver uma comédia romântica é a história e se o filme conseguirá cumprir seu papel de comédia e romance, ou seja, se ele irá conseguir me fazer rir e emocionar. Se a obra alcança esses dois quesitos mesmo tendo um enredo clichê e medíocre, já é digno de um aplauso. E foi justamente isto que aconteceu com Falando Grego.

A história da obra não passa do mesmo clichê de sempre. A personagem de Nia Vardalos é uma guia turística que recebe em todas suas excursões críticas negativas por parte dos turistas. Assim, sua personagem com o decorrer do filme irá, aos poucos, mudar o que está atrapalhando em seu desempenho e se apaixonará pela pessoa, que para ela, seria a menos provável da vida de se ter uma relação. Resumindo, a obra é um road movie (que seria, filme estrada), ou seja, é um filme que no decorrer de toda a viagem seus personagens irão mudar tudo aquilo de errado e se tornarão pessoas mais felizes com a vida. Podemos dizer que filmes do tipo são obras educacionais.

Como foi visto no parágrafo anterior, tudo não passa do previsível e clichê, porém, Nia Vardalos, aqui, segue mais contida, mais simpática e principalmente mais em contato com o telespectador. Neste filme, o público passa a interagir com sua pessoa e também, com todo o resto do elenco, que se encontra divertido. Destaque principalmente para Richard Dreyfuss, o personagem piadista e sem dúvida, o melhor de toda a obra.

Falando Grego, apesar de tudo, é um filme que me emocionou e principalmente, me divertiu bastante. Não é uma comédia de inovações ou referencia para o gênero, porém, cumpri com êxito sua função.

Nota:«««
Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica: A PRINCESA E O SAPO





Filme: A PRINCESA E O SAPO
(The Princess and the Frog)

Ano: 2009

Dirigido por: Ron Clements e John Musker

Elenco: Anika Noni Rose, Keith David, Jenifer Lewis, Ritchie Montgomery, Bruno Campos.

Sinopse: Tiana é uma garçonete que sonha em ter um belo e bem grande restaurante, porém, depois de beijar um sapo que é um príncipe e achava que ela era uma princesa, Tiana acaba se transformando também em um sapo. Assim, os dois partirão em uma aventura onde terão que vencer um vilão e irem atrás da solução para voltarem ao normal.
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AS 50 BOMBAS DA DÉCADA

Eu escolhi 5O filmes desta última década que me fizeram remexer na cadeira do cinema ou no sofá da minha sala. Confira abaixo as 50 principais bombas da primeira década do século XXI.

Obs: A lista está em ordem alfabética, pois os filmes são tão ruins que é difícil colocar em sequência de qual é pior.

1. A MENINA E O PORQUINHO

2. A MÚMIA – TUMBA DO IMPERADOR DRAGÃO

3. A TRILHA

4. ADRENALINA 2

5. ALIEN VS. PREDADOR

6. AS AVENTURAS DE SHARKBOY E LAVAGIRL

7. AUSTRÁLIA

8. AWAKE – A VIDA POR UM FIO

9. BRATZ


11. CONFISSÕES DE UMA GAROTA DE PROGRAMA

12. DEU A LOUCA EM HOLLYWOOD

13. DONKEY XOTE

14. DRAGONBALL EVOLUTION

15. BOBEOU DANÇOU

16. ELEKTRA

17. EM NOME DO REI

18. EM PÉ DE GUERRA

19. ERAGON

20. ESPARTALHÕES

21. EU ODEIO O DIA DOS NAMORADOS

22. FILMES DA XUXA

23. G.I JOE - A ORIGEM DE COBRA

24. GAMER

25. HERÓIS

JOGANDO COM PRAZER

26. JUÍZO FINAL

27. MAX PAYNE

28. MOTOQUEIRO FANTASMA

29. MULHERES... O SEXO FORTE!

30. NORBIT

31. NÚMERO 23

32. O ESPANTA TUBARÕES

33. O FILHO DO MASKARA

34. O GRANDE DAVE

35. O GURO DO AMOR

36. P.S EU TE AMO

37. PASSAGEIROS

38. PEQUENOS ESPIÕES 3D

39. PUTZ A COISA TA FEIA

40. QUARTETO FANTÁSTICO

41. RECÉM CHEGADA

42. RESIDENT EVIL 3 – A EXTINÇÃO

43. SALVA-SE QUEM PUDER

44. SPEED RACER

45. SUPER HERÓIS E A LIGA DA INJUSTIÇA

46. SUPERMAN – O RETORNO

47. THE SPIRIT – O FILME

48. TÔ DE FÉRIAS

49. ÚLTIMOS FILMES DO DIDI

50. VERONIKA DECIDE MORRER

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