Crítica: SIMPLESMENTE COMPLICADO




Filme: SIMPLESMENTE COMPLICADO
(It´s Complicated)

Ano: 2009

Dirigido por: Nancy Meyers

Elenco: Meryl Streep, Steve Martin, Alec Baldwin, John Krasinski, Robert Adamson, Blanchard Ryan, Hunter Parrish.

Sinopse: Jane é mãe de três filhos adultos, dona de um restaurante em Santa Barbara e tem - depois de uma década de separação - uma relação amigável com o ex-marido, o advogado Jake. Mas, quando Jane e Jake vão à formatura do filho, as coisas começam a ficar complicadas. O inimaginável acontece: começam um affair. O problema é que Jake acabou de se casar novamente e Jane, agora, se vê como a amante. No meio dessa confusão, chega Adam, arquiteto contratado por Jane, que também está se recuperando de um divórcio. Ele apaixona-se por Jane e logo percebe que faz parte de um triângulo amoroso.

Crítica: TOY STORY 3D



Filme: TOY STORY 3D
(Toy Story 3D)

Ano: 1998 / Relançamento: 2010

Dirigido por: John Lasseter

Elenco: Tom Hanks, Tim Allen, Don Rickles, Jim Varney, Wallace Shawn.

Sinopse: Eles são brinquedos, eles falam - pelo menos quando não há pessoas por perto - e eles estão de volta… celebrando o retorno da franquia Toy Story - desta vez em Disney Digital 3D.

TOY STORY, o filme que deu início a tudo, leva o público do cinema de volta a essa fantástica e divertida jornada, vista em sua maior parte através dos olhos de dois brinquedos rivais - Woody, o esbelto e adorável caubói, e Buzz Lightyear, o guerreiro espacial destemido. A dupla divertidamente desigual acaba aprendendo a deixar as diferenças de lado quando as circunstâncias os separam de seu dono, Andy, e eles se veem em uma missão hilariante repleta de aventura em que a única forma de sobreviver é formando uma desconfortável aliança.

Crítica: UM HOMEM SÉRIO



Filme: UM HOMEM SÉRIO
(A Serious Man)

Ano: 2009

Dirigido por: Joel Coen e Ethan Coen

Elenco: Michael Stuhlbarg, Sari Lennick, Richard Kind, Fred Melamed, Aaron Wolff, Jessica McManus, Adam Arkin, Simon Helberg, Adam Arkin, George Wyner, Katherine Borowitz.

Sinopse: Em 1967, Larry Gopnik (Michael Stuhlbarg) é um professor de Física da Universidade de Midwestern, que acaba de ser informado que sua esposa Judith (Sari Lennick) o está deixando. Ela apaixonou-se por um de seus colegas, Sy Ableman (Fred Melamed), que, aos seus olhos, é alguém muito mais interessante do que seu marido. A família de Larry também não é lá essas coisas: seu irmão Arthur (Richard Kind) mora em sua casa e dorme no sofá; seu filho Danny (Aaron Wolf) é um estudante problemático e rebelde; e sua filha Sarah (Jessica McManus) pega, frequentemente, dinheiro de sua carteira para fazer uma plástica no nariz. Uma carta anônima também ameaça sua carreira na universidade. Larry, então, decide pedir conselhos a três diferentes rabinos que poderão ou não ajudá-lo, diante de tantos problemas.

Crítica: A PARTIDA (em DVD)


Filme: A PARTIDA
(Departures/Okuribito - JAPÃO)

Ano: 2009

Dirigido por: Yojiro Takita

Elenco: Masahiro Motoki, Tsutomu Yamazaki, Ryoko Hirosue, Kazuko Yoshyuki, Kimiko Yo, Takashi Sasano.

Sinopse: 'A Partida' conta a história de um violoncelista que volta à cidade natal com a esposa depois que a orquestra onde toca é dissolvida. Lá, começa a trabalhar como funcionário funerário e fica extremamente orgulhoso de sua nova profissão, apesar das críticas dos que o rodeiam.

A Partida é um filme japonês ganhador do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro ano passado e é um filme que eu posso defini-lo como simplesmente: SENSACIONAL.

A obra, dirigida por Yojiro Takita, é um filme que fala, de maneira leve e envolvente, sobre a morte, ou como diz o título da fita, “a partida”. E um dos grandes méritos de Yojiro está justamente na forma como ele fala deste tema que assombra a muitos.

Aqui, ele nos mostra que a morte é apenas o começo de uma nova vida, e que a gente não precisa se desesperar com o falecimento de um ente querido ou de um amigo, e sim, que devemos ficar felizes e fazer de sua partida o melhor e mais prazeroso momento de sua vida. Com isso, o filme abrirá espaço também para os problemas do protagonista como por exemplo: a mágoa que ele guarda do pai que o abandou com a mãe aos seus seis anos de idade, a uma discussão com a esposa devido aos seu trabalho (assistente de agente funerário) e algumas outras coisas, para no final, ele ver que não podemos perder a oportunidade de ficarmos com as pessoas, pois se não, pode ser tarde demais.

A Partida, resumindo então, é uma obra que fala de morte de um modo peculiar, interessante, que envolve e principalmente, emociona. A sutileza e leveza com a qual Yojiro Takita exerce a edição, o desenrolar e a abrangência do tema, fazem com que A Partida seja um filme essencial para se assistir. E por menos que erre em alguns momentos ao discutir se o trabalho do personagem principal é bom ou não, Yojiro mostra competência em fazer disso, algo irrelevante. E tudo isso acompanhado de uma trilha sonora magistral orquestra por Joe Hisaishi.

Nota:

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Crítica por Matheus C. Vilela

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A PARTIDA GANHOU O OSCAR DE MELHOR FILME ESTRANGEIRO DE 2009

Crítica: A MENINA NO PAÍS DAS MARAVILHAS (em DVD)


Filme: A MENINA NO PAÍS DAS MARAVILHAS
(Phoebe in Wonderland - EUA)

Ano: 2009

Dirigido por: Daniel Barnz

Elenco: Felicity Huffman, Patricia Clarkson, Bill Pullman, Elle Fanning, Bailee Madison, Campbell Scott.

Sinopse: Um fantástico filme, onde a realidade e os sonhos se encontram. Phoebe (Elle Fanning), é uma menina rejeitada pelos seus colegas de classe, que deseja mais do que tudo participar da peça de teatro da escola, Alice no País das Maravilhas. Com o estress do dia a dia, o comportamento de Phoebe piora cada vez mais criando uma forte pressão em seus pais Hillary (Felicity Huffman) e Peter (Bill Pullman). Ambos tentam compreender e ajudar a filha. Mas Phoebe se esconde em suas fantasias, confundindo realidade com sonho. A menina terá que encarar um duro, doloroso e emocionante processo, passando pela incrível transformação, com a de uma lagarta que se torna uma bela borboleta.

Eu já assisti a este filme há quase um ano atrás, porém, só agora que me lembrei de sua existência e decidi escrever sua crítica. E o que posso afirmar sobre esta obra, é que ela consegue de todas as maneiras prender a atenção daquele que está assistindo e principalmente criar um ritmo emocionante e de extrema competência.

Uma menina com problemas na família e de convivência usa a imaginação como seu refugio e lá, encontra alegrias e muitas amizades (que aqui, é usado o universo de Alice no País das Maravilhas). E quando entra para o grupo de teatro da escola, sua vida torna-se ainda melhor. Porém, devido às rejeições de colegas e do ritmo turbulento de seu dia a dia, seu comportamento fica ainda mais complicado trazendo sérios problemas para seus pais, principalmente pelo fato de ser uma criança com dificuldades em separar a fantasia da realidade.

Quem interpreta esta garotinha, chamada Phoebe, é Elle Fanning, irmã da mais famosa Dakota Fanning. E eu devo prestar aqui elogios e mais elogios a esta menina, pois o que ela faz neste filme é de dar inveja a muitos. Uma atuação de extremo esforço e que é capaz de impressionar e emocionar até ao mais sensível. Nitidamente, muito mais talentosa do que sua irmã Dakota, que toda vez que resolve fazer um drama caí na pieguice. Entretanto, Elle mostra um talento dramático incrível, conquistador e principalmente, de abrir a boca.

Agora, o filme de certo modo, deve ser mais chamativo àqueles que se importa com a psicologia, pois a fita explora mundo esse lado usando a personagem de Elle Fanning. Procurando sempre explicar o porquê dela está e ser daquele jeito, e com isso, incomoda e prejudica a eficiência do enredo. E o diretor também, poderia mostrar cenas mais belas e mais convincentes desta imaginação da menina, e não criar algo tão pobre e insignificante como no filme.

Entretanto, acima de tudo, A Menina no País das Maravilhas é um filme extremamente capacitado, que encanta e que é segurado de ponta a ponta por Elle Fanning. Vale à pena assistir e embarcar neste drama envolvente, simpático e muito bem desenvolvido. RECOMENDADO!

Nota:

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Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica: SURPRESAS DO AMOR (em DVD)


Filme: SURPRESAS DO AMOR

(Four Christmases - EUA)

Ano: 2009

Dirigido por: Seth Gordon

Elenco: Vince Vaughn, Reese Witherspoon, Noah Munck, Haley Hallak, Robert Duvall, Sissy Spacek, Mary Steenburgen.

Sinopse: Os pais dele são divorciados. Os dela também. Todos eles se casaram de novo. Agora imagine só a confusão que este jovem casal vai enfrentar para conseguir visitar (e levar os presentes) estas quatro famílias diferentes durante o Natal.

Vince Vaughn não é um dos grandes ou melhores comediantes do cinema norte americano, porém, é um ator agradável que já fez filmes divertidíssimos como “Titio Noel” e “Penetras Bom-de-Bico”. Já Reese Witherspoon é uma ótima atriz que já mostrou talento para comédia com “Legalmente Loira”, e para drama com o ótimo “Johnny e June”. Entretanto, dois atores como estes, acabaram desperdiçando todo talento com uma comédia fraca, sem grandes acontecimentos e que se salva somente por alguns momentos simpáticos, porém, previsíveis e clichês.

Surpresas do Amor segue a mesma fórmula de sempre. Um casal feliz que com o decorrer da película irão se desentender para no final ficarem juntos novamente.

Já que o filme possui aquela história clichê de sempre, o diretor Seth Gordon (junto com os roteiristas) podia ao menos ter criado um enredo empolgante que prendesse a atenção do telespectador. Por menos que o público saiba o que irá acontecer no final, não custava nada investir em piadas inteligentes. Porém, nada disso acontece e tudo não passa das mesmas bobagens.

Não têm muito que falar de Surpresas do Amor, como já mencionei, o filme se salva por alguns bons momentos, e estes devido à simpatia de Vince Vaughn e o talento de Witherspoon. Tirando isso, a obra não passa da mesmice e consagra-se como uma película bem fraca.

Nota: ««
Crítica por Matheus C. Vilela

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RELEMBRANDO... ENCURRALADO (1971)

"O INÍCIO DA GENIALIDADE DE SPIELBERG"

Em 1971 Steven Spielberg, um total desconhecido, possui a oportunidade de dirigir um longa metragem para a televisão, e o melhor, é que este não sabia, que por causa deste humilde longa metragem televisivo, sua carreira ganharia um impulso estrondoso, possibilitando sua pessoa de dirigir, quatro anos depois, Tubarão, um de seus grandes sucessos cinematográficos e o filme que consolidaria sua carreira para sempre.

Encurralado é um filme que tinha que ser feito para ser exibido depois de 15 dias no canal ABC na sessão FILME DA SEMANA. E Steven Spielberg recebeu o prazo de 10 dias para gravar todo o filme em estúdios, porém, devido a sua persistência em gravá-lo em locações reais, Spielberg estourou três dias do prazo estipulado. Entretanto, o estrondoso sucesso da obra foi tão grande, que os grandes chefões da Universal acabaram que ficando felizes e esquecendo o ocorrido dias depois, e Spielberg começava assim, sua genialidade no cinema, realizando mais duas fitas para a televisão (Something Evil e Savage) e lançando em 1974 o divertido Uma Louca Escapada e em seguida, o arrasa quarteirão Tubarão.

Encurralado conta a história de um homem que começa a dirigir seu carro pelas estradas da Califórnia, e de repente, começa a ser perseguido por um caminhão gigantesco.

A escolha do roteirista Richard Mattheson (que escrevia vários episódios de séries) em optar por não mostrar o rosto do motorista do caminhão, deixa o suspense de Encurralado ainda mais elevado, sem falar, que o caminhão acaba se tornando um personagem em destaque na fita, dando aquela sensação de que o próprio é que está vivo, e não que têm alguém por trás dirigindo.

Primeiramente, o que mais conquistou os críticos americanos com o filme DUEL (Encurralado) foi o talento e a capacidade de Spielberg em criar seqüências empolgantes e de extremo suspense, e tudo isso, ele consegue realizar usando apenas: câmeras. Devido às tomadas de câmeras e a eficiente edição de Duel, este prodígio diretor consegue criar um filme instigante, animado, empolgante e vibrante.

Porém, o enredo de Encurralado baseia-se somente em mostrar, durante o filme inteiro, esta perseguição do caminhão sobre o personagem de Dennis Weaver (perfeito no filme), com isso, acaba que se tornando algo meio repetitivo e por vezes cansativo devido à falta de mudança nas situações da película. Porém, é devido ao talento de Spielberg, que Encurralado se consagra como um ótimo thriller de perseguição e suspense. Sem dúvida, vale à pena conferir o primeiro filme do nosso querido, talentoso e simpático “tio Steve”.

Nota: «««

Foto: Steven Spielberg em 1971




Filme: ENCURRALADO
(Duel)

Ano: 1971

Dirigido por: Steven Spielberg

Elenco: Dennis Weaver, Eddie Firestone,
Tim Herbert...

APOSTAS DE MATHEUS C. VILELA P/ O OSCAR 2010


Melhor Filme
AVATAR

Guerra ao Terror é um bom filme, porém, não é lá essas coisas. É apenas mais uma obra americana onde o único objetivo é colocar o outro lado como os vilões e os EUA como os heróis, sendo que na verdade, a guerra do Iraque começou por causa deles. Entretanto, a fita é a grande preferida a ganhar o Oscar, porém, minha aposta é para Avatar, que também é um dos favoritos.

Melhor Diretor
KATHRIN BIGELOW por Guerra ao Terror

Como nenhuma mulher já ganhou um Oscar na história do prêmio mais cobiçado do planeta (em 80 anos), os críticos da academia irão dá o prêmio para Kathrin Bigelow, diretora do super estimado Guerra ao Terror. Entretanto, minha real torcida é para James Cameron, que revolucionou o cinema e inicou toda uma nova era para a história da sétima arte.

Melhor Ator
JEFF BRIDGES por Coração Louco

Morgan Freeman está ótimo. George Clooney maravilhoso. Jeremy Renner ganhando uma ajuda na carreira. Porém, minha aposta é para Jeff Bridges pois afinal, ele é o grande favorito. E não posso ficar falando muito dessa categoria pois ainda não assisti Coração Louco e Direito de Amar (filmes que provém os favoritos ao prêmio, ou seja, Bridges e Colin Firth).

Melhor Atriz
SANDRA BULLOCK por Um Sonho Possível

Sandra Bullock de 2009 para cá ganhou grande reconhecimento como nunca antes em sua toda carreira. Quebrou recordes de bilheterias, ganhou prêmios e agora, foi indicada ao Oscar e é a grande favorita. Porém, ainda não se sabe ao certo quem irá ganhar, pois a veterana Meryl Streep está na briga realizando uma atuação que é digna do prêmio.

Apesar de Sandra está ótima em Um Sonho Possivel, sua atuação não algo muito diferente de outras tantas (assim como o próprio filme), e está indicação já está passando de bom para melhorar em 100% sua carreira. E com isso, ela irá receber convites para papeis mais sérios e terá outras chances de ganhar. E todos nós já sabemos que Meryl Streep já ganhou dois prêmios (Melhor Atriz Coadjuvante por Kramer vs. Kramer em 1979 e Melhor Atriz por A Escolha de Sophia em 1982), porém, já fazem 27 anos que está atriz está quase todos os anos concorrendo e nada do terceiro Oscar, ou seja, já esta passando da hora! Mais como eu não quero arriscar perder o bolão, fico com Sandra Bullock, porém, no fundo minha torcida é para Meryl Streep.

A BRIGA TÁ BOA ESTE ANO!

Melhor Ator Coadjuvante
CHRISTOPH WALTZ por Bastardos Inglórios

Não têm jeito, Christoph Waltz é o melhor de todos nesta categoria, ele dá um show em Bastardos e merece sem dúvida ser reconhecido com esse Oscar.

Melhor Atriz Coadjuvante
MO´NIQUE por Preciosa - Uma História de Esperança

Uso as mesmas palavras que usei logo acima para falar de Christoph Waltz para, agora, falar de Mo´nique, que realiza uma das melhores e mais arrebatadoras atuações do ano. Merece sem dúvida o prêmio!

Melhor Filme de Animação
UP - ALTAS AVENTURAS

O Fantástico Sr. Raposo é uma obra genial e para mim, uma das melhores animações que já assisti na minha vida. Porém, nada supera a beleza, o sentimentalismo e a delicadeza de Up - Altas Aventuras este ano. Oscar nele!

Melhor Filme Estrangeiro
A FITA BRANCA

Aposto em A Fita Branca pois ela é a que vai ganhar o prêmio de Melhor Filme Estrangeiro da noite, e apesar de achar um filme cansativo e muito lento, seu conteúdo é interessante (envolve um lado pré-guerra) e é algo que agrada bastante os críticos da Academia de Hollywood.

Melhor Direção de Arte
AVATAR

Melhor Fotografia
AVATAR

Melhor Figurino
O MUNDO IMAGINÁRIO DO DR. PARNASSUS

Melhor Documentário
THE COVE

Melhor Documentário em Curta Metragem
THE LAST TRUCK: CLOSING OF A GM PLANT

Melhor Edição
GUERRA AO TERROR

Melhor Maquiagem
STAR TREK

Melhor Trilha Sonora Original
UP - ALTAS AVENTURAS

Melhor Canção Original
CRAZY HEART de Coração Louco

Melhor Curta Metragem de Animação
LOGORAMA

Melhor Curta Metragem
THE NEW TENANTS

Melhor Som
AVATAR

Melhor Mixagem de Som
AVATAR

Melhores Efeitos Visuais
AVATAR

Melhor Roteiro Original
UP - ALTAS AVENTURAS

Melhor Roteiro Adaptado
AMOR SEM ESCALAS


OSCAR - DIA 07/03/2010 à partir da 22h pela TNT

Crítica: NINE



Filme: NINE
(Nine)

Ano: 2009

Dirigido por: Rob Marshall

Elenco: Nicole Kidman, Kate Hudson, Judi Dench, Marion Cotillarrd, Penélope Cruz, Stacy Fergie Ferguson, Daniel Day-Lewis.

Sinopse: Um cineasta italiano de grande renome se vê sem idéias para escrever o roteiro de seu próximo filme, com isso, ele busca inspiração nas diversas mulheres que fizeram parte de sua vida. Baseado em uma peça da Broadway e no filme 8 1/2 de Federico Fellini.

Crítica: UM OLHAR DO PARAÍSO



Filme: UM OLHAR DO PARAÍSO
(The Lovely Bones)

Ano: 2009

Dirigido por: Peter Jackson

Elenco: Rachel Weisz, Mark Wahlberg, Susan Sarandon, Stanley Tucci, Michael Imperioli, Saoirse Ronan, Nikki SooHoo.

Sinopse: Em dezembro de 1973, Susie Salmon voltava da escola para casa quando foi assassinada. Ela tinha apenas 14 anos. Depois de morta, Susie continua a velar por sua família – enquanto seu assassino permanece solto. Presa em um extraordinário, ainda que misterioso, espaço entre a Terra e o Céu a menina descobre que precisa escolher entre a busca por vingança e o desejo de ver seus amados seguirem em frente. O que tem início como um chocante homicídio leva a uma jornada visualmente criativa e repleta de suspense que, através dos laços de memória, amor e esperança, segue em direção a um desfecho surpreendente e emotivo.

Crítica: IDAS E VINDAS DO AMOR



Filme: IDAS E VINDAS DO AMOR
(Valentine´s Day - EUA)

Ano: 2010

Dirigido por: Garry Marshall

Elenco: Jessica Alba, Jessica Biel, Bradley Cooper, Eric Dane, Patrick Dempsey, Hector Elizondo, Jamie Foxx, Jennifer Garner, Topher Grace, Anne Hathaway, Queen Latifah, Shirley MacLaine, Emma Roberts, Julia Roberts, Taylor Lautner, Taylor Swift, Ashton Kutcher, Carter Jenkins, Brooklynn Proulx.

Sinopse: 'Idas e Vindas do Amor' nos traz um elenco de astros e estrelas vivendo as histórias de um grupo de habitantes de Los Angeles com pouco em comum, cujas vidas se cruzam, em meio a romances e corações partidos, durante um Dia dos Namorados. Casais e solteiros vivenciam os altos e baixos de encontrar, manter ou terminar relacionamentos no dia do amor.

Crítica: EDUCAÇÃO



Filme: EDUCAÇÃO
(An Education - EUA)

Ano: 2009

Dirigido por: Lone Scherfig

Elenco: Peter Sarsgaard, Carey Mulligan, Alfred Molina, Dominic Cooper, Rosamund Pike, Olivia Williams, Emma Thompson.

Sinopse: Jenny tem 16 anos e vive com a família no subúrbio londrino, em 1961. Inteligente e bela, sofre com o tédio de seus dias de adolescente e aguarda impacientemente a chegada da vida adulta. Seus pais alimentam o sonho de que ela vá estudar em Oxford, mas a moça se vê atraída por um outro tipo de vida. Quando conhece Danny, homem charmoso e cosmopolita de trinta e poucos anos, vê um mundo novo se abrir diante de si. Ele a leva a concertos de música clássica, a leilões de arte, e a faz descobrir o glamour da noite, deixando-a diante de um dilema entre a educação formal e o aprendizado da vida.

Crítica: O MENSAGEIRO



Filme: O MENSAGEIRO
(The Messenger - EUA)

Ano: 2009

Dirigido por: Oren Moverman

Elenco: Woody Harrelson, Ben Foster, Jena Malone, Eamonn Walker, Yaya DaCosta,
Portia, Lisa Joyce, Steve Buscemi, Samantha Morton.

Sinopse: O filme segue dois oficiais (Ben Foster e Woody Harrelson) confrontados com a tarefa nada agradável de notificar os entes queridos dos soldados caídos. Os dois homens formam um improvável vínculo que é ameaçado quando um dos oficiais se sente atraído por uma jovem viúva (Samantha Morton), desencadeando um dilema ético que se desenvolve de forma comovente e surpreendente.

Crítica: APRENDENDO A AMAR (em DVD)


Filme: APRENDENDO A AMAR

(Rabbit Without Ears - Alemanha)

Ano: 2009

Dirigido por: Til Schweiger

Elenco: TIL SCHWEIGER (TIL SCHWEIGER), NORA TSCHIRNER (NORA TSCHIRNER)

Aprendendo a Amar é uma comédia alemã que acaba de chegar às locadoras, e antes de qualquer coisa, o filme pode ser alemão, porém, nós podemos perceber uma grande inspiração de comédias americanas. E o melhor de tudo isso, é que esses estrangeiros às vezes copiam e conseguem realizar uma comédia romântica bem melhor do que as do próprio EUA.

A obra dirigida por Til Schweiger (Bastardos Inglórios) narra à história de um repórter sensacionalista que está sempre espionando a vida de famosos para conseguir fotos exclusivas para a revista na qual trabalha, porém, depois de um incidente e de ter sido levado à corte, ele acaba sendo condenado a 300 horas de trabalho comunitário em uma creche, entretanto, lá, ele acaba encontrando Anna, sua vizinha de infância que era sempre ridicularizada por ele.

O que é interessante na obra é justamente a sua capacidade em criar situações extremamente divertidas entre os dois protagonistas. Já que é uma comédia romântica, o diretor e também o repórter galã da fita Til Schweiger, consegue manter o balanço entre o romance do casal e as situações cômicas.

E apesar de possuir uma grande inspiração de comédias americanas, o filme também possui em seu ritmo aquele estilo seco e parado característico dos alemães. E muitas vezes isso atrapalha por começar a cansar quem está assistindo, porém, a fita encontra em seu elenco uma capacidade tremenda de divertir o telespectador. E isto é o que faz da película um bom entretenimento, principalmente para aquelas pessoas fãs do gênero: comédia romântica.

Aprendendo a Amar, claro, também sofre da falta de criatividade na história. O enredo é extremamente comum, recicla uma história comum onde já sacamos o começo, o meio e o fim desde os primeiros minutos, entretanto, como já mencionado antes, o grande trunfo do filme está na divertida química entre os atores protagonistas. E é também, mais um daqueles filmes onde a grande mensagem é: temos que AMAR. Divertido!

Nota: «««
Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica: NOTORIOUS B.I.G - NENHUM SONHO É GRANDE DEMAIS (em DVD)


Filme: NOTORIOUS B.I.G - NENHUM SONHO É GRANDE DEMAIS
(Notorious - EUA)


Ano: 2009

Dirigido por: George Tillman Jr.
Elenco: Jamal Woolard, Angela Bassett, Anthony Mackie, Derek Luke...

Notorious B.I.G. - Nenhum Sonho é Grande Demais é uma obra que narra a história real de Christopher “Notorious B.I.G” Wallace, uma pessoa que se tornou um dos grandes nomes do hip hop nos Estados Unidos. Contanto, a película mostra sua vida de sofrimento, os altos e baixos vividos pelo cantor, os problemas enfrentados na família e em sua própria vida pessoal até sua grande ascensão no universo da música.

Notorious, digo aqui, é um filme para poucos. A obra, que é dirigida por George Tillman Jr. (de Homens de Honra), é um filme feito somente para aquelas pessoas fãs de rap e hip hop. Pois no decorrer de toda a pelicula, o diretor mostra diversas cenas musicais e explora constantemente este gênero musical, então, como não sou muito fã de rap, acabei que achando meio insuportável e cansativa a obra. Agora, para quem é fã, Notorious B.I.G pode ser um prato cheio.

Agora, outro detalhe que não gostei muito em Notorious foi o fato de a história acabar que não criando um desenvolvimento linear da vida pessoal de Notorious, então, acabamos que não conhecendo afinco sua real pessoa, e somente, seu grande talento musical. O diretor George Tillman Jr. mostra muita música e pouco essência, pouca exploração do rapper.

Sem falar que isso tudo, juntado com uma duração de 122 minutos e uma dramatização extremamente forçada e insuportável, acabam fazendo de “Notorious B.I.G” uma obra cansativa e descartável.

Porém, o filme, claro, possui seus méritos. E um deles é a boa atuação de Jamal Woolard (Notorious B.I.G), que injeta sentimentalismo e convicção em sua cenas. O ator não cria um personagem caricato e consegue segurar do começo ao fim a obra. Entretanto, devido à ineficiência do roteiro, sua interpretação fica muitas vezes prejudicada.

Notorious B.I.G, em minha opinião, é um material fraco, mal desenvolvido, que explora irregularmente a vida do personagem título e que não consegue fazer o telespectador se identificar com a pessoa de B.I.G. Porém, para os fãs de rap e hip hop, Notorious, quem sabe, pode fazer alguma justiça. Agora, avaliando de maneira geral, o filme não passa de um grande tributo ao cantor, e não, uma verdadeira e real biografia do astro.

Nota:

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Crítica por Matheus C. Vilela

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RELEMBRANDO... O LOBISOMEM (1941)

'O nascimento do homem que vira lobo"
O Lobisomem, de 1941, é considerado um dos grandes clássicos de terror do cinema, e foi lançado em meio a uma época (anos 30, 40, 50) onde os filmes de terror estavam no auge, uma fase do cinema que é lembrada como a Era de Monstros de Hollywood, com os lançamentos de obras como Drácula (que imortalizou para sempre Bela Lugosi na pele do vampiro mais famoso do planeta), O Fantasma Invisível, O Retorno do Vampiro e dentre outros.

O Lobisomem, se for visto com olhos atuais, é uma fita extremamente falha. E não é bem por causa do estilo de produção e tal, afinal, foi lançado em 41, porém, deve-se ao fato do filme explorar erroneamente a história dos personagens, ser rápido (uma hora apenas de duração) e não conseguir causar o mesmo efeito que outras obras do gênero, DA ÉPOCA, conseguem causar.


Entretanto, a fita marcou toda uma história por iniciar o legado do homem que vira lobo. Iniciar uma história que perdura até hoje na literatura, no cinema, no teatro, ou seja, em praticamente, todas as artes. E tudo aquilo que temos conhecimento sobre o monstro "lobisomem", devemos agradecer ao roteirista Curt Siodmak, que escreveu o roteiro do clássico e criou toda uma estrutura, um padrão para a vida desta criatura.

E “O Lobisomem”, recebe neste ano de 2010, um remake belíssimo, grandioso e extremamente competente dirigido por Joe Johnston, que respeitou, recriou e melhorou todos os erros deste filme de 1941.

Obs: Na época, o lobisomem não se transformava por causa da lua cheia, isso só foi surgir depois de alguns anos.

Nota: «««




Filme: O LOBISOMEM
(The Wolf Man)

Ano: 1941

Dirigido por: George Waggner

Elenco: Claude Rains, Lon Chaney Jr., Bela Lugosi, Maria Ouspenskava

Sinopse: Larry Talbot (Lon Chaney Jr.) é mordido por um lobo quando tentava salvar uma moça. Após o acontecimento, ele passa a virar um monstro toda noite de lua cheia, até ser confrontado pelas pessoas que ama.

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