Crítica JUÍZO FINAL


Filme: JUÍZO FINAL
(Doomsday)

Ano: 2009

Dirigido por: Neil Marshall

Elenco: Rhona Mitra, Bob Hoskins, Alexander Siddig, Adrian Lester, Sean Pertwee.

Dizer que Juízo Final é ruim é fácil, agora, dizer que o filme é horrível é mais fácil ainda. Dirigido por Neil Marshall (Abismo do Medo) e estrelado por um elenco ainda mais imprestável, Juízo Final mostra nitidamente os baques que acontece em Hollywood para um ser humano gastar dinheiro e tempo com filmes como este, que além de insultar a inteligência do telespectador, fazem estes perderem seu preciso tempo.

Um vírus mortal ataca a Inglaterra e o governo local é levado a isolar a praga em uma região, construindo assim, um muro ao redor da cidade. Depois de 30, o vírus ataca novamente e cabe ao governo escolher uma equipe para se infiltrar na área isolado e procurar por alguma cura.

Primeiro: Juízo Final vende uma imagem totalmente errada, o filme em seus cartazes e trailers prega que o “O Fim está Próximo” e eu gostaria de perguntar ao diretor e/ou aos roteiristas que tipo de fim eles estavam se referindo, pois ao assistir a película eu não vi nenhuma ameaça de um “Juízo Final”, e em diversos momentos do longa, o tal vírus é esquecido e praticamente nada acontece a partir daí.

Outra coisa que me perturbou no filme foi o fato da área isolada há anos possuir energia para que os sobreviventes cantem e façam show, e também por possuir gasolina para que estes andem de ônibus e moto, como é mostrado em várias cenas. Pois bem, a área isolada foi esquecida totalmente a mais de 20 anos pelo governo, a única preocupação das autoridades era não deixar ninguém ou nada entrar ou sair, então, se a área foi esquecida (tanto que ela esta toda destruída), por que os tais sobreviventes possuem esses recursos?

Outro detalhe que o diretor procura mostrar, é a grande quantidade de sangue e pessoas esmagadas e espatifadas por alguma coisa, algo já muito mostrado no ridículo Planeta Terror. Sem mencionar também as cenas de ação não empolgantes e mal feitas da película.

Juízo Final
é algo para ser esquecido totalmente da memória, e não se enganem pensando que indo assistir a este filme, vocês estarão vendo uma fita apocalíptica onde nossa raça corre sério perigo de ser exterminada por um vírus mortal, pois isto, nem o diretor nem os roteiristas se preocuparam em focalizar, e sim, na horrível ação e nos bonecos cheios de sangue e espatifados espalhados no chão.

Nota: «
Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica O EQUILIBRISTA


Filme: O EQUILIBRISTA
(Man on Wire)

Ano: 2008

Dirigido por: James Marsh

Elenco: Philippe Petit, Annie Allix, Jean-Louis Blondeau, David Forman, Barry GreehouseArdis Campbell, David Demato.


Vencedor do Oscar de Melhor Documentário na premiação deste ano, O Equilibrista é um filme com estilo que nos apresenta a vida aventuresca de Philippe Petit, um jovem francês com grande apetite por aventura e realização de sonhos.

O Equilibrista mostra várias das aventuras de Philippe Petit ao redor do mundo, como por exemplo, a vez em que este atravessou as duas torres da Igreja de Notre Dame. Mais o principal sonho de Philippe era atravessar as Torres Gêmeas, e quando a construção destas foi encerrada, Petit e seus amigos montaram um golpe em segredo por oito meses para se infiltrarem no edifício e poderem prender o cabo de aço nos dois edifícios, e olha que eles acabaram conseguindo e Philippe Petit e seus cúmplices, logo após a façanha, acabaram presos, e o acontecimento ficou conhecido como “o crime artístico do século”.

Retomando matérias de arquivo, O Equilibrista reencena o feito entrevistando tanto Petit quanto seus amigos cúmplices, e o diretor James Marsh também recria partes da história desse grupo refilmando com atores o acontecimento.

O Equilibrista é um documentário que possui um ritmo dinâmico e direto, porém, o filme poderia explorar a vida de Philippe Petit e não somente mostrar seus feitos pelo mundo, pois ao assistir o documentário e conhecer uma pessoa como Petit, ficamos com aquela vontade de conhecer mais ainda sobre aquele homem, e principalmente, como essa paixão por sair andando em cima de uma corda se aflorou em sua vida. Porém, o documentário nem procura mostrar isso, e sim, as aventuras de Philippe.

As cenas recriadas por James Marsh para contar como foram os ensaios e os preparativos para a travessia nas Torres Gêmeas ou até as conversas do grupo são eficientemente bem criadas, o diretor possui um jogo de câmera dinâmico que faz jus a como os personagens estavam se sentindo na hora.

“O Equilibrista”
não posso afirmar se foi merecido ter ganho o Oscar, mais posso afirmar nesta crítica, que vale a pena conhecer um pouca das aventuras de Philippe Petit neste documentário, que tirando suas falhas, continua sendo sem dúvida, um excelente documentário.

Nota:

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Crítica por Matheus C. Vilela







FILME VENCEDOR DO OSCAR DE MELHOR DOCUMENTÁRIO DE 2008.

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RESULTADO FINAL DA ENQUETE PESOS PESADOS: AL PACINO vs. JACK NICHOLSON, QUAL É O MELHOR ATOR?

AL PACINO vs. JACK NICHOLSON
QUAL É O MELHOR ATOR?
RESULTADO FINAL DA ENQUETE REALIZADA PELO NOSSO BLOG
VENCEDOR COM 60% DOS VOTOS

2º LUGAR COM 40% DOS VOTOS

Crítica O SEGREDO DO VALE DA LUA


Filme: O SEGREDO DO VALE DA LUA
(The Secret Moonacre)

Ano: 2009

Dirigido por: Gabor Csupo

Elenco: Ioan Gruffudd, Tim Curry, Natascha McElhone, Dakota Blue Richards.

O Segredo do Vale da Lua é aquele filme que segue a mesma linha de obras do gênero “fantasia”, ou seja, possui tios excêntricos, maldição, seres mágicos, grandes mansões e muito mistério, e sendo dirigido por Gabor Gsupo, o mesmo diretor do ótimo “Ponte para Terabítia” (outra filme de fantasia), O Segredo do Vale da Lua é um filme que agrada, mais peca pela fraca produção, pela fraca história e também pela pouca fantasia em torna desta.

Bela Bontempo (Dakota Blue Richards, de A Bússola de Ouro) é uma garota de treze anos que perde o pai e vai morar com seu rude tio Benjamin (Ioan Gruffud, de Quarteto Fantástico) em uma sombria mansão no misterioso Vale da Lua. Ao redor da mansão, se encontra uma floresta onde Bela descobrirá a verdade sobre uma maldição que divide duas famílias há séculos e que se não for impedida, destruirá todo o vale. Portanto, Bela precisa quebrar a maldição antes do nascimento da 5,000ª lua cheia que se aproxima se não, será o fim de todos os moradores do vale.

Em Ponte para Terabítia, o diretor Gabor Gsupo criou um mundo fantasioso a partir da imaginação de seus protagonistas, e além de fantasia e imaginação, Gabor havia misturado um pouco de dramatização, detalhe que me emocionou profundamente em certo momento da película. Porém aqui, em O Segredo do Vale da Lua, o diretor ainda mantém aquele tom misterioso e dinâmico de Terabítia, entretanto, se tivesse explorado mais a fantasia, ou se tivesse colocado um pouco de ação, o filme poderia ser uma grande obra, e chegar a ser comparada com fortes nomes do gênero como As Crônicas de Nárnia e As Crônicas de Spiderwick, pois neste longa, é nítida a falta de confiança dos produtores e do próprio diretor em investir no filme, tanto na produção, quanto na divulgação.

O elenco encabeçado pela Lyra de A Bússola de Ouro, ou seja, a atriz Dakota Blue Richards e por Ioan Gruffud, o Sr. Fantástico de Quarteto Fantástico, está até bem composto. Dakota está ótima na pele de Bela, e a atriz consegue sim, segurar um filme de fantasia. Agora, é uma pena o diretor não ter explorado personagens secundários de grande peso, e personagens que poderiam gerar um tom cômico e mais divertido para o filme.

O Segredo do Vale da Lua foi lançado diretamente em DVD tanto aqui, quanto nos EUA, e por menos que seja um filme que falte muita coisa para ser um grande nome ao gênero “fantasia”, a película possui seus bons momentos e uma história legalzinha que vale a pena ser conferida em um dia de domingo à tarde.

Nota:««
Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica A MONTANHA ENFEITIÇADA


Filme: A MONTANHA ENFEITIÇADA
(Race to Witch Mountain)

Ano: 2009

Dirigido por: Andy Fickman

Elenco: Dwayne 'The Rock' Johnson, Carla Gugino, Tom Everett Scott, Chris Marquette, AnnaSophia Robb, Alexander Ludwig, Kim Richards, Ike Eisenmann, Garry Marshall.

Dwayne Johnson começou sua carreira cinematográfica no filme O Retorno da Múmia, onde este fazia o papel do Escorpião Rei, personagem que logo depois originou seu próprio filme tendo Dwayne Johnson (ou The Rock como ficou conhecido) no papel título. Pois bem, Dwayne nos últimos anos vem se consolidando no mercado Hollywoodiano como um dos garanhões prediletos da garotada, sendo protagonista de filmes como Doom – A Porta do Inferno e no simpático Treinando o Papai, e também em ótimos papeis coadjuvantes como no engraçadíssimo Agente 86, onde este interpreta o misterioso Agente 23, personagem criado especialmente para sua pessoa.

Juntamente com o diretor Andy Fickman (que já havia dirigido The Rock em Treinando o Papai), Dwayne retorna neste ano com A Montanha Enfeitiçada, refilmagem da aventura infantil da Disney de 1975. O filme para começo de conversa é bem infantil, não espere grandiosidade por parte da película, pois esta foi feita exclusivamente para agradar a este público, e com este objetivo, A Montanha Enfeitiçada acerta em cheio.

A Montanha Enfeitiçada conta a história de um taxista que conhece dois adolescentes em fuga e que possuem poderes paranormais. Eles estão à procura de uma montanha lendária onde poderão salvar o planeta se conseguirem voltar para casa, ou seja, as crianças são alienígenas...

O filme possui ação feita sob medida para agradar as crianças e uma dinâmica perfeita para segurar este público no sofá de casa, e juntamente com a vivacidade e a facilidade com que Dwayne tem de se identificar com quem assiste, A Montanha Enfeitiçada se consagra como uma ótima pedida de entretenimento para seus sobrinhos, netos ou filhos pequenos. E o longa também deve agradar bastante aquelas pessoas que preferem filmes mais descontraídos.

Claro, que como mencionei anteriormente, A Montanha Enfeitiçada foi feito exclusivamente para crianças, mais não seja por isso que não deixemos de falar de suas falhas, como por exemplo, a falta de conhecimento do diretor Andy Fickman sobre diferenciar o dia da noite nas seqüências de ação. Em certas tomadas de câmera podemos perceber claramente que o ambiente esta de noite, mais já em outra tomada o ambiente já esta de dia, detalhe que para alguns pode passar despercebido, mais para mim, me incomodou bastante e não posso deixar de comentá-lo nesta crítica.

Outro defeito da película é a falta de conhecimento que temos dos personagens, impedindo que o público se identifique com eles. E com o decorrer da película isto acaba causando certo incômodo no telespectador. Porém, A Montanha Enfeitiçada é um filme totalmente despretensioso, e que apesar de suas falhas, consegue sim, ser um bom divertimento.

Nota: «««
Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica J.C.V.D - Jean-Claude Van Damme * * * *


Filme: J.C.V.D (Jean-Claude Van Damme)
(J.C.V.D - Jean-Claude Van Damme)

Ano: 2008

Dirigido por: Mabrouk El Mechri

Elenco: Jean-Claude Van Damme, François Damiens, Zinedine Soualem, Karim Belkhadra, Jean-François Wolf, Anne Paulicevich, Liliane Becker.

JCVD é um documentário, mais não um documentário comum, e sim, um verdadeiro filme longa metragem no qual é gravado com jeito de clássico e aos moldes de um thriller policial. Apesar de contar a vida de um dos maiores astros de ação da história, JCVD conta isso como se fosse um filme normal, sem deixar transparecer a imagem de um documentário biográfico sobre a vida de Jean-Claude Van Damme, que retorna ao mundo do cinema de maneira espetacular.

O filme aborda certos temas da vida de Jean-Claude, como a luta do astro para obter a guarda da filha, seu declínio na carreira cinematográfica, drogas, problemas com a policia, etc. Porém, o filme possui como acontecimento principal, e onde a história gira em torno, um assalto a banco na Bélgica, onde Jean-Claude é tido como o próprio assaltante, principalmente por ter sido a última pessoa a entrar no estabelecimento.

Jean-Claude Camille François Van Varenberg, mais conhecido como Jean Claude Van Damme, interpreta sua própria pessoa em cena, e dirigido pelo frânces Mabrouk El Mechri, o filme auto biográfico intitulado de JCVD (iniciais do nome do ator) é uma obra de redenção para o astro, e em certo momento da película, a câmera sobe para um ponto reservado junto com Van Damme, e este realiza ali, um abafamento sobre sua vida e a maré de azar ocorrida em sua carreira, um momento único e para ficar na memória de muitos.

Além de ser um “filmaço”, JCVD também peca por não abordar com ênfase alguns acontecimentos da vida de Van Damme, entretanto, a forma como é contada e narrada a história e a volta triunfante de Jean-Claude para o cinema, são detalhes que compensam as poucas 1h e meia de duração da película. RECOMENDADO!

Nota: ««««
Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica SIMPLESMENTE FELIZ


Filme: SIMPLESMENTE FELIZ
(Happr-Go-Lucky)

Ano: 2008

Dirigido por: Mike Leigh

Elenco: Alexis Zegerman, Sally Hawkins, Eddie Marsan, Andrea Riseborough, Sinead Matthews.

Simplesmente Feliz é um filme onde o objetivo é dizer aos telespectadores que sejam felizes, que vivam a vida de maneira feliz, que aproveitem cada segundo de tudo fizerem, e neste quesito, o longa estrelado por Sally Hankins e digirido Mike Leigh (Segredos e Mentiras) é sensacional, entretanto, o filme me causou certo incomodo pelo modo como se desenvolve a história, e puxando pelo lado pessoal, por não ter me causado nenhum efeito.

Filmes de auto-ajuda, como À Procura da Felicidade e até Sim Senhor!, foram filmes que conseguiram me passar algo de maneira que me deixaram impolgadíssimo sobre como devo viver minha vida, já este Simplesmente Feliz foi imensamente fraco neste quesito. A personagem de Sally Hankins é uma pessoa extremamente feliz, e em certos momentos seu excesso de felicidade acaba atrapalhando a cena, me deixando repudiado pela personagem e pelo o que esta acontecendo.

Agora, claro que o filme possui seus pontos positivos, como por exemplo, o ótimo elenco de apoio e a forma leve e descontraída como Simplesmente Feliz é filmado, e que juntamente com uma trilha sonora doce e sutil, a película torna-se ainda mais estilosa. E destaco também o personagem de Eddie Marsan, o professor de auto-escola de Poppy (personagem de Hankins), que para mim, é o melhor do filme.

Simplesmente Feliz é um filme recomendadíssimo para aqueles que almejam assistir a um filme que lhes mostre como a vida pode ser tão prazerosa, e apesar dos detalhes que para mim não me agradaram, Simplesmente Feliz é um filme que vale a pena.

Nota: «««
Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica SE BEBER, NÃO CASE!



Filme: SE BEBER, NÃO CASE!
(The Hangover)

Ano: 2009

Dirigido por: Todd Phillips

Elenco: Bradley Cooper, Ed Helms, Zach Galifianakis, Heather Graham, Justin Bartha, Sasha Barrese, Rachael Harris.

Se Beber, Não Case! foi uma das grandes surpresas de crítica e bilheteria nos cinemas de 2009. O filme já se encontra entre as 10 maiores bilheterias do ano passado e consagra-se como a melhor comédia deste ano que passou.


A história da fita é a seguinte: Um grupo de amigos decide ir para Las Vegas realizar uma despedida de solteiro para um de seus camaradas que está prestes a se casar, porém, depois de uma grande noitada, eles acabam perdendo o noivo faltando 40 horas para o casamento.

Todd Phillips, que já dirigiu Escola de Idiotas, nos apresenta uma comédia que se destaca por sua intrigante história. Diferentemente da maioria das comédias lançadas nos cinemas ou diretamente em DVD, “Se Beber, Nâo Case!” é um filme inteligente que além de levar o telespectador às lágrimas de tanto fazê-lo rir, também procura levá-lo para dentro da história, criando uma situação na qual, com o decorrer do filme, a pessoa não poderá perder um detalhe se quer da história, pois se não, impedirá que este entenda o desfecho geral da fita.

Em muitos outros filmes, principalmente em comédias, Las Vegas sempre foi usada como pano de fundo para uma série de confusões envolvendo os personagens da obra. Porém, na maioria destes filmes, os responsáveis pela fita não conseguem criar piadas inteligentes e apenas, reciclam bordões clichês e outras confusões cansativas. Já aqui, neste “Se Beber, Não Case!”, Todd Phillips procura sempre explorar a comédia de seus atores e principalmente das diversas situações hilárias da obra. Phillips opta por não mostrar como é que foi a noitada que resultou no sumiço do noivo, e sim, escolhe por deixá-la de lado e criar um verdadeiro quebra-cabeça, onde quem assiste terá que, com o decorrer do filme, montá-lo.

Não posso também se esquecer de homenagear o ótimo elenco, que juntamente com Phillips, é um dos grandes responsáveis pelo sucesso e qualidade da obra. Zach Galifianakis (o gordinho de barba) consegue roubar a atenção em todas as cenas em que aparece. Porém, os atores Bradley Cooper (Sim Senhor!) e Ed Helmes (A Volta do Todo Poderoso) conseguem se destacar e formar, juntamente com Zach, um trio hilário, sensacional, cativante e principalmente, de uma ótima química.

Se Beber, Não Case! merece sem dúvida o posto de melhor comédia do ano, pois o filme não consegue cair no marasmo, no clichê de piadas bobas e chulas e sim, na qualidade de um verdadeiro thriller de suspense. Parabéns Todd Phillips!

Nota:

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Crítica por Matheus C. Vilela

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