Crítica: PLANETA 51


Filme: PLANETA 51
(Planet 51)

Ano: 2009

Dirigido por: Jorge Blanco e Marcos Martinez

Elenco: Vozes de: Dwayne Johnson, John Cleese, Gary Oldman, Justin Long, Jessica Biel e Seann William Scott.

As produtoras de animações, nos dias de hoje, têm evoluído tecnicamente de maneira rápida e sensacional. Porém, é uma pena que tal evolução seja somente na técnica e não, na qualidade da história. A única empresa capaz de criar um belo filme tecnicamente e com uma história inteligente e bem escrita é sem dúvida, a maravilhosa PIXAR.

Este Planeta 51, feito pela Ilion Animation, é um filme bobo que recicla piadas velhas e que possui um roteiro extremamente fraco e mal escrito. O enredo parece que se preocupa somente em realizar piadas clichês e sem a menor graça e também, mostrar várias referencias a grandes filmes de ficção cientifica como: O Dia Em Que A Terra Parou, 2001 – Uma Odisséia no Espaço, O Exterminador do Futuro, E.T – O Extra Terrestre, e até, uma referencia ao musical Cantando na Chuva.

Um filme fazer várias referencias a grandes clássicos não é nenhum problema, tanto que Wall-E é cheio dessas coisas, porém, o roteiro não pode somente querer ficar mostrando várias referencias sendo que estas não acrescentam em nada na história. Tem que estar em um contexto, e nada do que é homenageado em Planeta 51 entra em um contexto convincente.

E também, a película peca feio pela falta de personagens carismáticos e falta de emoção por parte dos acontecimentos. E o visual da obra também não é nada agradável ou chamativo, tanto para o público infantil quanto principalmente para o público adulto.

Planeta 51 não chega nem aos pés de Monstros vs. Alienígenas, uma animação melhor e um tributo muito superior aos grandes filmes de ficção científica. Sem dúvida é um filme que é incapaz de agradar a família. E de todas as piadas do longa, apenas a que se refere a “antena” do ser humano é que vale a pena. Quem assistir saberá do que eu estou falando.

Nota:««
Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica: AMANTES


Filme: AMANTES
(Two Lovers)

Ano: 2009

Dirigido por: James Gray

Elenco: Joaquin Phoenix, Gwyneth Paltrow, Vinessa Shaw, Isabella Rossellini, Elias Koteas.

É sempre bom assistir um filme de romance/drama que foge dos clichês e cria uma história envolvente capaz de emocionar e tocar o telespectador. Amantes, dirigido por James Gray, é um desses filmes que consegue fazer com que o público sinta a dor de seus personagens.

O filme conta a história de um homem deprimido que fica dividido entre duas mulheres completamente diferentes, uma é a sua vizinha e a outra é filha de amigos da família.

Amantes é um filme que não pretende em nenhum momento explorar a sexualidade do ser humano, e sim, explorar a dor e sofrimento de certo personagem que teve o coração partido depois que se separou da noiva. E por estar dividido entre duas mulheres, sendo uma sua verdadeira paixão, o personagem de Phoenix acaba que criando uma imensa parede de indesições e dúvidas em torna da situação. Com isso, o filme abre caminhos para tratar de amor, paixão, afeto, força de vontade e principalmente desespero.

A fita é belíssima e o diretor desenvolve a história de maneira formidável. Joaquin Phoenix (Gladiador) realiza sua melhor atuação na carreira, e até agora, eu não encontrei nenhum desempenho melhor que o seu este ano. O ator interpreta um personagem com problemas psicológicos e que acaba encontrando a saída para sua depressão nessas duas mulheres que surge em sua vida, com isso, fico até sem palavras para definir a atuação de Joaquin. O ator é sem dúvida a alma e toda fundo emocional do filme. Ele, ao mesmo tempo em que se mostra com problemas, chegando muitas vezes a ter um jeito meio que infantil, seu personagem consegue transmitir afeto, carisma e dor ao mesmo tempo. E é uma pena que um ator como este esteja deixando o cinema para ser um rapper. Com certeza, Joaquin Phoenix realiza uma despedida, que até aqui, é digna de Oscar.

Não posso deixar também de elogiar as ótimas e belíssimas atuações de Gwyneth Paltrow e Vinessa Shaw. As atrizes possuem uma química e interação com Joaquin de se tirar o chapéu. E coloco o grande destaque do elenco feminino para Gwyneth.

Amantes é um filme que não merece apenas ser visto, e sim, ser assistido com toda a atenção do mundo. A obra é simples e consegue emocionar e encantar somente com a sensibilidade e fragilidade do personagem principal. Estou sem palavras neste momento para adjetivar a pelicula, devo apenas me levantar agora e bater palmas para esta sutil e mais nova obra prima do cinema.

Nota: «««««
Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica: GAROTA INFERNAL


Filme: GAROTA INFERNAL
(Jennifer´s Body)

Ano: 2009

Dirigido por: Karyn Kusama

Elenco: Megan Fox, Amanda Seyfried, Johnny Simmons, J. K. Simmons, Amy Sedaris, Adam Brody, Sal Cortez, Juan Riedinger, Chris Pratt, Juno Ruddell, Kyle Gallner.

Garota Infernal é um dos filmes adolescentes mais legais e capazes de agradar qualquer idade que eu já vi este ano. Além de mostrar uma Megan Fox ainda mais bonita e “sexy” que em Transformers, o filme também conta com um roteiro bem escrito e uma atuação no ponto de Amanda Seyfried (Mamma Mia!).

Vamos começar elogiando o impecável roteiro. Escrito por Diablo Cody, a mesma que escreveu o simpático e legal Juno, Garota Infernal possui um roteiro extremamente envolvente capaz de captar a atenção do telespectador por completo. O enredo em nenhum momento torna-se cansativo ou exaustivo, e até alguns detalhes que podem ser ditos como clichês conseguem ser agradabilíssimos e interessantes. Diablo Cody prova mais uma vez sua competência ao escrever um roteiro direcionado principalmente ao público adolescente.

Agora, o elenco de Garota Infernal têm os seus altos e baixos. Megan Fox não faz absolutamente nada de interessante e sua presença na fita é apenas uma estratégia de divulgação e principalmente, uma saída para mostrar o corpo da atriz. Agora, o grande destaque de Garota Inferna fica a cargo de Amanda Seyfried. A atriz, que já vinha do ótimo Mamma Mia!, mostra-se capaz e impressiona conseguindo superar toda a beleza e atuação de Megan Fox somente com sua performance. Amanda em nenhum momento soa apagada ou esquecida pelo roteiro.

Garota Infernal é um filme divertido, bem escrito e agradável. Tirando alguns momentos parados e lentos da fita, o filme é uma obra que impressiona e que agrada pelo ritmo envolvente e roteiro capaz de agradar os adolescentes.

Nota: «««
Crítica por Matheus C. Vilela

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TOP 20 Disney Clássicos - 1ª posição: O REI LEÃO

TOP 20
WALT DISNEY CLÁSSICOS
1ª POSIÇÃO - VENCEDOR


Filme: O REI LEÃO
(The Lion King)

Ano: 1994

Dirigido por: Roger Allers e Rob Minkoff

O que dizer do filme O Rei Leão? Simplesmente perfeito, maravilhoso, emocionante e totalmente bem feito. A abertura deste filme é para entrar pra história, juntamente com as ótimas musicas e ótima trama em torno de um leão chamado Simba, que além, de conhecer novas amigos ao fugir de casa, ainda tem que destruir seu tio Scar, que matou seu pai e tomou o trono quando Simba era criança.

Para começo de conversa, O Rei Leão ressurge o gênero animação logo depois dos sucessos A Bela e a Fera (de 1991, e que concorreu ao Oscar de Melhor Filme) e Alladin (de 1992). Dirigido por Roger Allers e Rob Minkof, o longa demorou anos para ser produzido, principalmente pelas dificuldades em certas cenas de ação, como aquela em que acontece o estouro da manada de gnus e Scar mata Mufasa (pai de Simba).

Para as crianças, o longa pode ter alguns aspectos infantis para agradar a este público, entretanto, O Rei Leão possui um fundo e situações direcionadas exclusivamente ao público adulto, capazes de levar aquelas pessoas mais duronas a um simultâneo derramamento de lágrimas. Posso citar como exemplo a morte de Simba, a complexidade do vilão Scar (que esta longe de ser um vilão de histórias infantis), a obsessão por poder e morte por parte dos malvados, e dentre outras coisas e detalhes que colaboram para que a trama tenha um ar não muito infantil. E não posso deixar de mencionar as lições de moral que todo filme Disney precisa ter.

O Rei Leão é simplesmente perfeito, e a Disney já fazia um tempo que não produzia algo tão profundo e emocional quanto este filme. Uma obra prima absoluta, que marcou minha infância para sempre. E para terem uma idéia, eu era tão apaixonado pelo filme, que o assistia em VHS duas vezes seguidas no mesmo dia. Um filme que não merece apenas entrar para a história, mais sim, ser lembrado sempre! MAIS QUE RECOMENDADO!

NOTA:

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Crítica por Matheus C. Vilela

TOP 20 Disney Clássicos - 2ª posição: BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES

TOP 20
WALT DISNEY CLÁSSICOS
2ª POSIÇÃO


Filme: BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES
(Snow White and the Seven Dwarfs)

Ano: 1937

Dirigido por: David Hand

Branca de Neve e os Sete Anões é um desenhos animados mais prestigiados da história do cinema. E seu prestigio é mais do que merecido. O filme foi o primeiro longa metragem de animação da história e mostrou ao mundo uma revolução técnica surpreendente. Walt Disney apostou no talento de sua equipe, botou a mão no bolso, arriscou e criou uma obra prima do cinema.

Muitos podem dizer que Branca de Neve e os Sete Anões é um filme que não muda em nada o estilo de filmes de princesas. E apesar de ser uma verdade, o longa metragem foi o pioneiro de filmes do gênero, e mostrou ao mundo o encantado, a vivacidade de um contos de fada. E tudo feito a mão pelos gênios da Disney.

Branca de Neve e os Sete Anões é mais do que uma obra prima, é um clássico! Um filme que encanta, emociona, diverte e que marcou para sempre o universo encantado. E depois de 72 anos, o primeiro longa metragem dos estúdios Disney ainda continua no coração de milhares de pessoas. MARAVILHOSO!

NOTA:

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Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica: TERRA


Filme: TERRA
(Earth)

Ano: 2009

Dirigido por: Alastair Fothergill e Mark Linfield

Elenco: Vozes Originais de James Earl Jones e Patrick Stewart.

Terra é um documentário distribuído pela DisneyNature e é um filme belíssimo, com um esplendor visual excepcional. A obra nos mostra paisagens de florestas tropicais, dos trópicos, oceanos e no apresenta cenas lindíssimas da vida de ursos polares, aves nativas, animais aquáticos e etc.

Com uma narração equilibrada de James Earl Jones e Patrick Stewart, Terra é um documentário que se baseia na mostra de imagens e na narração. O filme ausenta entrevistas e preocupa-se somente em mostrar ao público a magnitude da natureza e sua perfeição.

Pena que a obra não renova em nada o gênero e não se diferencia de tantos outros documentários que passam em canais como Discovery Channel e Geographic Channel.

Entretanto, Terra é um filme bonito que deve agradar principalmente pela beleza que este extrai ao mostrar a natureza. Passarinhos dançando, ursos polares se divertindo na neve, leões atacando elefantes e dentre outras belíssimas coisas que fazem de Terra um documentário maravilhoso.

Nota:««««
Crítica Por Matheus C. Vilela

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Crítica: PROCURA-SE UM AMOR QUE GOSTE DE CACHORROS


Filme: PROCURA-SE UM AMOR QUE GOSTE DE CACHORROS
(Must Love Dogs)

Ano: 2005

Dirigido por: Gary David Goldberg

Elenco: Ben Shenkman , Christopher Plummer , Dermot Mulroney , Diane Lane , Elizabeth Perkins, John Cusack , Stockard Channing.

Procura-se Um Amor Que Goste de Cachorros é uma comédia estrelada por John Cusack e Diane Lane e é um filme meio que errôneo, porém, possui seus pontos positivos.

O filme narra à história de uma mulher (Diane Lane) de uns 40 anos que foi trocada pelo marido por uma mulher mais nova, com isso, ela acaba que não querendo mais se envolver com ninguém, porém, sua irmã e alguns amigos acabam que arranjando vários encontros e divulgando seu perfil pela internet. Os pretendentes aparecem, nenhum é o ideal para ela, todos possuem seu lado excêntrico só que, aparece em sua vida o personagem de John Cusack para mudar a situação.

A história é previsível e o diretor não consegue se focalizar corretamente no romance entre Lane e Cusack. Grande parte da película mostra apenas suas irmãs histéricas e insuportáveis arranjando os encontros, que por sinal são absolutamente sem inspiração.


Entretanto, Procura-se Um Amor Que Goste de Cachorros têm seus pontos positivos, que são algumas cenas engraçadas, o casal principal e alguns personagens secundários. Tirando as irmãs e alguns amigos insuportáveis de Diane Lane na obra. O destaque fica principalmente para o papel de Christopher Plummer.

O filme dirigido por Gary David Goldberg é agradável e bom de assistir, porém, não é necessariamente um dos melhores títulos do gênero.

Nota: 6.0 - «««
Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica: RECÉM CHEGADA



Filme: RECÉM CHEGADA

(New in Town)



Ano: 2009



Dirigido por: Jonas Elmer



Elenco: Renée Zellweger, Harry Connick Jr., Siobhan Fallon Hogan, J.K. Simmons, Frances Conroy, Adetokumboh M'Cormack, Jimena Hoyos.





Recém Chegada é aquela típica comédia romântica que tenta divertir o público através de situações clichês e na maioria das vezes forçadas. E estrelada por Renné Zelweguer (uma atriz na qual não gosto muito) o resultado final da pelicula chega a passar do insuportável.

A história ser clichê é algo que em certos filmes pode atrapalhar quanto ajudar, tudo vai depender de como o diretor irá desenvolver essa história. E em Recém Chegada, o diretor Jonas Elmer a desenrola de um jeito tão arrastado e mal inspirado que é difícil não criticar a clicherizada que recheia a pelicula. E o pior, é que o enredo além de clichê é extremamente previsível, fator que deixa a obra ainda mais repulsiva.

E eu peço desculpa aos fãs de Renné Zelweguer, em minha opinião, Renne nunca foi atriz. Sempre com as mesmas expressões e falta de emoção para com o que está acontecendo, a atriz não conseguiu em nenhum trabalho (exceto em Chicago) captar minha identificação para com sua pessoa. E aqui, Renne interpreta uma mulher bem urbana, que sempre está acostumada com os benefícios de uma cidade grande e de tudo que ela pode proporcionar. E quando é mandada para o interior a trabalho, sua pessoa acaba que dando de frente com situações nas quais nunca imaginou. Porém, tudo isso a atriz tenta passar com convicção, mais no final, acaba que não convencendo.

Recém Chegada, resumindo, é uma obra na qual não vale à pena perder tempo com ela. Quando estão chegando às locadoras comédias como Se Beber, Não Case e A Verdade Nua e Crua, pra quê perder tempo com este filme?

Nota: 2.0 - «

Crítica por Matheus C. Vilela

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Crítica: CHE - GUERRILHA - Parte 2


Filme: CHE - GUERRILHA - Parte 2
(Che - Part 2)

Ano: 2009

Dirigido por: Steven Soderbergh

Elenco: Benício Del Toro, Demián Bichir, Santiago Cabrera, Catalina Moreno, Julia Ormond, Benjamin Bratt, Lou Diamond Phillips, Franka Potente, Edgar Ramirez, Victor Rasuk, Rodrigo Santoro.

Steven Soderbergh decidiu fazer um filme contando a história desse ícone que foi Che Guevara. E tendo feito apenas um material, sua obra acabou sendo divida em duas partes (Argentino e Guerrilha) principalmente pela alta duração. E apesar de ter gostado do primeiro, o ritmo parado e aquele objetivo de Soderbergh em colocar Che muito como moçinho acabou atrapalhando um pouco a qualidade da fita. Afinal, Che foi um grande ser humano que lutou muito por seu povo e tal, mais em combate Che era um guerrilheiro, e como um guerrilheiro, não tinha pena nem de uma mosca.

Tirando os detalhes incômodos citados anteriormente referentes ao primeiro filme, “Che: Argentino - 1ª Parte” não é grande coisa mais é um bom filme. Porém, neste “Che: Guerrilha – 2ª Parte” Soderbergh eleva o ritmo exaustivo, a falta de emoção para com os acontecimentos e principalmente, eleva a dose de pretensão referente à imagem de Guevara.

Os dois filmes são um ótimo material para se trabalhar em história, para fazer os alunos conhecerem melhor a vida de Che nessa fase conturbada de sua vida, mais é claro, que a película vem acompanhada de um olhar e visão de um diretor que procura mostrá-lo sempre como o “rei da cocada preta”. E nem um pouco do seu lado guerrilheiro.

Porém, a obra possui seus pontos positivos. E o mais importante e principal deles é a extraordinária e perfeita atuação de Benicio Del Toro na pele de Che Guevara, nos remetendo sem rodeios a nítida imagem do guerrilheiro.

Ah, já vinha me esquecendo. Outro fator que me decepcionou bastante é o fato do filme se chamar “Che: GUERRILHA – 2ª parte” e no decorrer da obra eu me ver diante de um filme que praticamente não possui nenhuma guerrilha. A primeira parte é chamada de Che Argentino é contém mais lutas e batalhas que esta continuação. Realmente não foi um trabalho muito feliz para Soderbergh. A fita é fraca e não engrena. FRACO!

Nota: ««
Crítica por Matheus C. Vilela

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TOP 10 Anos 60 - 1ª posição: 2001 - UMA ODISSÉIA NO ESPAÇO (1968)


ESPECIAL ANOS 60
FILMES QUE MARCARAM E INFLUENCIARAM A DÉCADA DE 60
3ª POSIÇÃO



Filme: 2001 - UMA ODISSÉIA NO ESPAÇO
(2001 - A Spacey Odyssey - USA)

Ano: 1968

Dirigido por: Stanley Kubrick
Gênero: ficção científica

Com: Keir Dullea, Douglas Rain, Sean Sullivan, Robert Beatty, Frank Miller...

Uma Odisséia no Espaço não tem como dizer que não é uma obra prima do gênero ficção cientifica, e o filme é também um dos grandes clássicos do cinema que permanecem até hoje na nossa memória, e para sua homenagem, 2001 Uma Odisséia no Espaço ocupa o primeiro lugar do nosso TOP10 de filmes que marcaram os anos 60.

Dirigido pelo gênio Stanley Kubrick (diretor de ótimos filmes como Dr. Fantástico, Lolita , Nascido Para Matar e também de outro grande sucesso chamado de Laranja Mecânica), 2001 Uma Odisséia no Espaço se consagra como seu melhor filme, o mais tocante, o mais emocionante e o mais surpreendente para a época. Com efeitos especias fantásticos e diversas cenas clássicas que são lembradas até hoje em filmes como o recente Wall-E, que é nada mais nada menos que uma ótima e bem feita homenagem ao clássico de Kubrick.

Desde a pré historia, um misterioso monumento de pedra negra pareçe emitir sinais de uma outra civilização interferindo no nosso planeta. Quatro milhoes de anos depois, no século XXI, um equipe de astronautas é enviada para Júpiter para invertigar o enigmático monólito na nave Discovery, totalmente controlada pelo computador HAL 9000. Durante a viagem, HAL entra em pane e tenta assumir o controle da nave, eliminando um a um os tripulantes.

È impossivel imaginar Stanley Kubrick nao ganhando o Oscar por 2001, e mais impossivel ainda é imaginar que este gênio, que realizou diversos obras clássicas e que marcaram por completo a história do cinema, não tenha ganhado um único Oscar se quer. Uma das maiores injustiças da Acadamia hollywoodiana.

NOTA: 10

02/10/2009

Crítica por Matheus C. Vilela

CONFIRA A SEGUNDA POSIÇÃO (Psicose) clicando no link a seguir: http://lumi7.blogspot.com/2009/11/top-10-anos-60-2-posicao-psicose_11.html

CONFIRA A TERCEIRA POSIÇÃO (A Noviça Rebelde) clicando no link a seguir: http://lumi7.blogspot.com/2009/11/top-10-anos-60-3-posicao-novica-rebelde_02.html

CONFIRA A QUARTA POSIÇÃO (Sem Destino) clicando no link a seguir:http://cinefaloblog.blogspot.com/2009/10/top-10-anos-60-4-posicao-sem-destino.html

CONFIRA A QUINTA POSIÇÃO (Mary Poppins) clicando no link a seguir: http://cinefaloblog.blogspot.com/2009/10/top10-anos-60-5-posicao-007-contra-o.html

CONFIRA A SEXTA POSIÇÃO (007 - Contra o Satânico Dr. No) clicando no link a seguir: http://cinefaloblog.blogspot.com/2009/10/top10-anos-60-6-posicao-007-contra-o.html

CONFIRA A SÉTIMA POSIÇÃO (A Doce Vida) clicando no link a seguir:http://cinefaloblog.blogspot.com/2009/10/top10-anos-60-7-posicao-doce-vida-1960_05.html

CONFIRA A OITAVA POSIÇÃO (A Primeira Noite de Um Homem) clicando no link a seguir: http://cinemapormatheusvilela.blogspot.com/2009/09/top-10-anos-60-8-posicao-primeira-noite.html

CONFIRA A NÔNA POSIÇÃO (Amor... Sublime Amor!) clicando no link a seguir: http://cinemapormatheusvilela.blogspot.com/2009/09/top10-anos-60-9-posicao-amor-sublime.html

CONFIRA A DÉCIMA POSIÇÃO (Planeta dos Macacos) clicando no link a seguir: http://cinemapormatheusvilela.blogspot.com/2009/09/top10-anos-60-10-posicao-o-planeta-dos.html

Crítica: O AMOR PEDE PASSAGEM


Filme: O AMOR PEDE PASSAGEM
(Management)

Ano: 2009

Dirigido por: Stephen Belber

Elenco: Jennifer Aniston, Woody Harrelson, Steve Zahn, Margo Martindale, Fred Ward, Tzi Ma, Gavin Bristolzi, Robert Zorn, Dominic Fumusa.

Dirigido por Stephen Belber e estrelado por Jennifer Aniston (Marley e Eu) e Steve Zahn (Programa Animal), O Amor Pede Passagem é uma comédia romântica norte americana que mostra o romance entre um morador e funcionário de um hotel à beira da estrada com uma mulher focalizada somente na vida profissional.

Eu, particularmente, não vejo nada de novo em O Amor Pede Passagem. É mais uma comédia romântica americana que gosta de retratar a luta do homem pelo amor de sua amada, numa corrida cheia de obstáculos onde este terá que fazer de tudo para que sua paixão não saia de seus braços e caia em mãos erradas.

Então, já que o longa não renova nada na história, seria comum a obra cair numa serie de clichês e acontecimentos desinteressantes fora de série. E isto, é justamente o que acontece aqui com este O Amor Pede Passagem.

A película dirigida por Stephen Belber é um filme lento, que não consegue criar situações divertidas, emocionantes ou até mesmo que façam prender a atenção do público. E tudo isso, quando misturado com uma história clichê e previsível, fazem com que O Amor Pede Passagem seja somente mais um filme de comédia romântica e apenas, mais um titulo no currículo de bons atores como Jennifer Aniston e Steve Zahn.

Porém, a obra deve agradar algumas mulheres com algumas poucas cenas compensáveis. E o que torna este filme suportável, é sem dúvida alguma, a simpatia da atuação de Zahn. Já Aniston se encontra fechada, distante e não muito identificável com o público.

Nota: ««
Crítica por Matheus C. Vilela

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TOP 20 Disney Clássicos - 3ª posição: FANTASIA 2000

TOP 20
WALT DISNEY CLÁSSICOS
3ª POSIÇÃO


Filme: FANTASIA 2000
(Fantasia 2000)

Ano: 1999

Dirigido por: vários diretores

Fantasia 2000 é uma das obras mais diferenciadas dos estúdios Disney. O filme se baseia basicamente em 8 segmentos animados, acompanhados por músicas clássicas de grandes mestres da música como Beethoven, Paul Dukas e etc. E Fantasia 2000 foi o filme que consolidou para sempre a imagem de Mickey Mouse com a roupa e chapéu de feiticeiro.

O filme de começo, não conseguiu captar a atenção do público. Os críticos de cinema na época definiram a obra como pretensiosa e monótona. Somente nos anos 80, com o VHS, que Fantasia 2000 começou a conquistar as pessoas se tornando um dos desenhos mais vendidos de todos os tempos.

E o filme é sim uma obra maravilhosa com um visual deslumbrante, ousado e bem realizado. O excesso de detalhismo de Walt Disney neste filme foi elevado ao extremo. Tanto que Fantasia 2000 recebeu dois Oscars honorários pelo trabalho inovador realizado na pelicula.

Quem nunca teve a oportunidade de assistir Fantasia 2000, por favor, corra imediatamente para a locadora mais próxima, loque o filme e se divirta com esta obra prima.

NOTA:

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Crítica por Matheus C. Vilela

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Atenção: Em dezembro teremos a estreia de A Princesa e o Sapo, filme que marca a volta dos estúdios Disney ao mundo das princesas e às animações 2D, com isso, nosso blog decidiu criar um TOP 20 dos grandes filmes clássicos da Walt Disney, e você poderá estar conferindo toda semana duas críticas desta lista. Esteja com a gente nessas 10 semans de Clássicos Walt Disney.

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