Crítica DIVÃ
Filme: DIVÃ
(nacional)
Ano: 2009
Dirigido por: José Alvarenga Jr.
Elenco: Lília Cabral, José Mayer, Alexandra Richter, Cauã Reymond, Reynaldo Gianecchini.
Divã pega o ritmo de Se Eu Fosse Você 2 e tenta adquirir o mesmo sucesso do longa estrelado por Tony Ramos e Glória Pires. O filme tem seus momentos de declínio, porém, em diversas partes o longa consegue causar risos na platéia, e isto deve-se principalmente ao talento de seus atores.
O longa conta a história de Mercedes, uma mulher casada e com dois filhos que decide procurar um analista simplesmente por curiosidade. A partir deste ponto, Mercedes descobre coisas de sua vida que desconhecia, transformando a partir daí seu dia-a-dia por completo.
O que mais vale em Divã é o carisma de Lilian Cabral. Esta grande atriz é a que dá o tom leve e a dinâmica descontraída do filme. Inclusive, nas partes onde o diretor opta por situações comuns e previsíveis, é o talento de Lilian que transforma a cena em algo compensável.
Uma coisa que também me encantou em Divã foi sua sempre presente trilha sonora (diferente de Se Eu Fosse Você) e como este foi filmado. Sempre com movimentos de câmera bem devagar e detalhista, a comédia brasileira chega em diversos momentos perto de romances americanos, como Um Amor Para Recordar, Antes Que Termine o Dia, Desejo e Reparação, etc. Claro, que nosso filme não possuí as mesmas condições financeiras dos longas americanos, porém, já é um grande começo para as comédias românticas brasileiras. A produção é outro ponto positivo para o filme.
Divã deve agradar principalmente às mulheres, e recomendo sem nenhum medo ao público este filme que além de mostrar a evolução de nossos romances, o filme é sem dúvida alguma um bom entretenimento. RECOMENDADO!
Nota:
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Crítica por Matheus C. Vilela
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