Crítica DUAS SEMANAS
Filme: DUAS SEMANAS
(Two Weeks)
Ano: 2009
Dirigido por: Steve Stockman
Elenco: Sally Field, Ben Chaplin, Julianne Nicholson, Tom Cavanagh, Glenn Howerton, Clea Duvall.
A palavra que pode definir Duas Semanas é: desnecessário. O filme, lançado direto em DVD, é exaustivo, insuportável e precisamente tedioso. Com um elenco aparentemente bom (Sally Field no time), o longa dirigido por Steve Stockman merece aplausos por ser tão fraco em seu objetivo, o de tentar encantar e emocionar quem assiste.
Quatro irmãos adultos voltam para a casa de sua mãe que acreditam estar vivendo seus últimos dias. Quando ela se agarra à vida, eles se vêem presos sob o mesmo teto por duas semanas difíceis. Mas à medida que os irmãos lidam com seu sofrimento, eles também descobrem o riso em meio à tristeza, o amor desafiando a raiva e uma oportunidade de abrir novas perspectivas em suas próprias vidas.
Uma das coisas que mais me intrigaram no longa foi o fato da mãe ter poucos dias de vida e os filhos nem ao menos se sentirem tristes, chorados ou lamentarem a morte da mesma, afinal, ela é a mãe deles. Uma família tão unida e amorosa como a do filme, concerteza um pingo de melancolia deveria existir. O que deveria ser algo emocionante, triste e arrebatador, acaba se tornando um material satírico, principalmente com a morte da mãe.
Sem falar também que o elenco é desastroso. Nem Sally Field, ganhadora de dois Oscar por Norma Rae (1979) e Um Lugar no Coração (1984), consegue realizar uma boa atuação,. A atriz faz uma dramatização forçada e que não passa convicção.
Duas Semanas merece esses 3 pontos por alguns momentos agradáveis, mais a maioria pelo que foi mencionado anteriormente e principalmente por sua história. O filme enrola, enrola, enrola e no final a mãe morre e tudo volta ao normal. Além do diretor aproveitar isto e criar algo que leve o público as lágrimas, relacionando a morte com algo ou alguém, ele simplesmente opta por uma história centrada nos últimos dias da mãe que infelizmente acaba como foi apresentado no começo. Nada de novo. RUIM!
Nota:
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Crítica por Matheus C. Vilela
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