Crítica: ANO UM
Filme: ANO UM
(Year One)
Dirigido por: Harold Ramis
Elenco: Jack Black, Christopher Mintz-Plasse, Oliver Platt, David Cross, Vinnie Jones, Juno Temple e June Raphael.
"Mais uma vez, uma comédia que recicla piadas antigas e que nem bons atores conseguem manter um ritmo aceitável."
Ano Um já estava preparado para estrear nos cinemas brasileiros mais acabou sendo lançado diretamente em DVD, e olha, que com razão. Poupando Ano Um de estrear nos cinemas brasileiros é uma forma de poupar porcaria nas nossas salas.
Estrelado por Jack Black e Michael Cera, o filme narra a historia desses dois caçadores preguiçosos e sem futuro que são banidos de sua aldeia e partem para uma jornada épica ao redor mundo. O tempo da historia é o primeiro ano que a humanidade teve.
Eu fico pasmo com a capacidade de atores como Jack Black e Michael Cera aceitarem participar de um filme como este. Atores que já mostraram talento cômico em comédias como Nacho Libre (Black) e Superbad – É Hoje! (Cera) aqui, se mostram sem inspiração e mancham de maneira horrenda o currículo de cada um. Principalmente Cera que vinha de filmes bons como Juno e o já citado Superbad – É Hoje.
Ano Um é uma comédia que além de curtir com passagens e personagens bíblicos, curte também com a própria época em que se passa, e o pior de tudo, é que a equipe de direção de arte não consegue recriar o primeiro ano da humanidade de maneira convincente. Você assisti ao filme e percebe que aquilo tudo não passa de um cenário mal feito e montado.
Sem mencionar também que Ano Um recicla diversas piadas de outras comédias pastelão, mostrando mais uma vez que esse estilo de comédia não esta dando mais certo, e como o filme foi lançado nos cinemas americanos, eu o indicaria fortemente ao premio Framboesa de Ouro. Ganha nota um somente por poucas boas piadas, e olha que são pouquíssimas mesmo.
Nota:
Estrelado por Jack Black e Michael Cera, o filme narra a historia desses dois caçadores preguiçosos e sem futuro que são banidos de sua aldeia e partem para uma jornada épica ao redor mundo. O tempo da historia é o primeiro ano que a humanidade teve.
Eu fico pasmo com a capacidade de atores como Jack Black e Michael Cera aceitarem participar de um filme como este. Atores que já mostraram talento cômico em comédias como Nacho Libre (Black) e Superbad – É Hoje! (Cera) aqui, se mostram sem inspiração e mancham de maneira horrenda o currículo de cada um. Principalmente Cera que vinha de filmes bons como Juno e o já citado Superbad – É Hoje.
Ano Um é uma comédia que além de curtir com passagens e personagens bíblicos, curte também com a própria época em que se passa, e o pior de tudo, é que a equipe de direção de arte não consegue recriar o primeiro ano da humanidade de maneira convincente. Você assisti ao filme e percebe que aquilo tudo não passa de um cenário mal feito e montado.
Sem mencionar também que Ano Um recicla diversas piadas de outras comédias pastelão, mostrando mais uma vez que esse estilo de comédia não esta dando mais certo, e como o filme foi lançado nos cinemas americanos, eu o indicaria fortemente ao premio Framboesa de Ouro. Ganha nota um somente por poucas boas piadas, e olha que são pouquíssimas mesmo.
Nota:
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Crítica por Matheus C. Vilela
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