Crítica ANJOS E DEMÔNIOS
Filme: ANJOS E DEMÔNIOS
(Angels & Demons)
Ano: 2009
Dirigido por: Ron Howard
Elenco: Tom Hanks, Ayelet Zurer, Ewan McGregor, Stellan Skarsgard, Kristof Konrad, Masasa Moyo, Victor Alfieri, Jonas Fisch, Curt Lowens, Yan Cui, Toffoli Nico.
Se em 2006 tivemos um longa cansativo, lento e enjoativo com O Código Da Vinci, este ano temos o oposto com o filme Anjos e Demônios, porém, a historia continua com as mesmas falhas, como o lento desenvolvimento das tramas e a biografia não explorada do personagem de Hanks (quem é ele afinal?). O diretor Ron Howard aposta principalmente na eficiente trilha sonora e no ritmo frenético para prender o telespectador.
Robert Langdon (Hanks) tem o objetivo de desvendar algumas pistas sobre uma possível explosão de uma bomba anti-matéria no estado do Vaticano, a partir das ameaças do grupo Illuminati, um antigo rival da igreja católica e que é contra os princípios impostos pela igreja. A história do filme, se olhada de modo geral, é uma história ate complexa e que se fosse aproveitada de forma correta poderia dar um ótimo filme, portanto, o diretor cria situações um pouco forçadas que pode ate dar certo no livro de Brown, mais na telas não engrena. O diretor em alguns momentos cria seqüências de exaustivos diálogos, mostrando que o roteirista se perdeu na adaptação do livro e decidiu por acrescentar partes desnecessárias.
Outro ponto negativo do longa (mais uma vez) é seu elenco. Tom Hanks esta melhor que no antecessor, mais ainda continua fraco na pele do professor de simbologia Robert Langdon. Afinal, quem é Robert Langdon? As informações que temos são de que Langdon é um cara inteligente e professor de simbologia, o resto o diretor nem fez questão de adaptar do livro. Ayelet Zurer, que interpreta a nova parceira de Hanks, não possui nenhuma função importante no filme, sendo apenas o rosto bonitinho que fica ao lado de Hanks. Sua personagem estando ou não no longa não faria a menor diferença. A atriz não faz nada de interessante ou importante no decorrer do filme.
Anjos e Demônios também contém pontos positivos como a eficiente trilha sonora, os eficientes efeitos visuais e as eficientes tomadas de câmera. A produção do longa se torna mais eficaz que o enredo e a direção juntas.
Anjos e Demônios serve como divertimento, e apesar das falhas e dos vários momentos de embromação, o longa consegue prender o telespectador em certas ocasiões. Como vocês podem conferir na minha critica de O Código Da Vinci, eu defini o longa como FRACO, e defino este como um entretenimento ou um passa tempo RAZOÁVEL. Não se iludam leitores com a bela e bem feita produção, pois este não é o fator principal que define a qualidade de um filme.
Nota:«««
Crítica por Matheus C. Vilela
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Matheus
esta chevere tu blog...
segui posteando...
ahi te dejo para que lo cheques:
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fer
o filme e muito bom e nao mereceu apenas um 7,5