Crítica: WALL-E
Filme: WALL-E
(Wall-E)
(Wall-E)
Ano: 2008
Dirigido por: Andrew Stanton
Elenco: Vozes na versão original de: Fred Willard, Jeff Garlin, Ben Burtt, Kim Kopf, Garrett Palmer, Sigourney Weaver.
No ano passado dois filmes se consagraram como uma verdadeira obra prima do cinema. Um deles provém de historinhas em quadrinhos (você já deve saber de qual estou falando), um acontecimento único na historia do cinema, e o outro, é uma animação realizada por nada mais nada menos que a Pixar.
Pense comigo: Um filme com artistas de carne e osso já é difícil transmitir emoção, imagine fazer isso através de um filme animado? Wall-E conseguiu! O nono filme da Pixar possuí uma história previsível mais que foi contada de forma simples e emocionante, conseguindo passar uma mensagem profunda aos seres humanos sobre o futuro da humanidade se não cuidarmos dela. Sem falar também que o diretor Andrew Stanton (Procurando Nemo) teve um trabalho árduo para passar com perfeição essa mensagem, pois maior parte do longa não possui diálogo algum.
O desenvolvimento de Wall-E é também cheio de referências a grandes clássicos de ficção científica, principalmente a 2001 - Uma Odisséia no Espaço. Tanto que o roteiro de Wall-E possuí muitas coisas parecidas com 2001, só que, Andrew Stanton não deixa que a história caia no superficial, e coloca um pouco da genialidade da empresa para contar uma história de amor belíssima e passar uma complexa mensagem de alerta para a humanidade.
Eu, particularmente, não tenho palavras para expressar a perfeição que é Wall-E, e não só Wall-E, mais também, todos os demais filmes da Pixar. Todo ano aguardo ansioso, sem medo, para assistir o próximo filme da maior produtora de animação do planeta, pois sempre tenho certeza de que esta chegando uma nova obra prima para o cinema. MAIS QUE RECOMENDADO!
Nota:
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Crítica por Matheus C. Vilela
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