Crítica B13 - U: 13º DISTRITO - ULTIMATO
Filme: B13 - U: 13º DISTRITO - ULTIMATO
(Banlieue 13 - Ultimatum)
Ano: 2009
Dirigido por: Patrick Alessandrin
Elenco: Cyril Raffaelli, David Belle, Philippe Torreton, Daniel Duval, Elodie Yung, Sophie Ducasse.
Tanto o primeiro quanto este segundo B13 possuem a mesma estrutura, tanto narrativa quanto no estilo de ação. E do mesmo modo que me diverti e me empolguei no primeiro longa, eu me diverti e me empolguei bastante nesta continuação. E fico feliz em ver o cinema frânces realizar uma fita de ação à lá Hollywood.
O governo mudou, mas nada mais. O muro está cada vez maior e mais longo, separando as cidades do resto da sociedade e transformando-as em guetos onde as gangues proliferam e aumentam sua influência. Cinco vizinhanças étnicas, todas chefiadas por chefes perigosos, controlam todo o tipo de comércio ilegal. Mais determinados que nunca em resolver o problema, os serviços secretos acendem o fogo neste barril de pólvora. Damien, policial expert em artes marciais, e leito, que consegue se esgueirar incógnito pelos lugares mais perigosos do distrito junta-se novamente para salvar o 13° distrito do caos e da destruição.
A falha do longa é não se focalizar na historia e por possuir certas cenas de ação desagradáveis, porém, a maioria delas são bem feitas, com câmera agitada e uma fotografia a là Carga Explosiva e de outros filmes americanos. E B13 - Ultimato, apesar de não ser uma obra que revolucione o gênero, é um filme que cumpre com seu objetivo, ou seja, empolgar ao máximo o telespectador.
Se os EUA pode ter seu Jason Stathan (Corrida Mortal) atualmente e a China seu Jackie Chan, por que a frança também não pode ter seu próprio astro de ação, onde este realiza diversas lutas usando objetos ao redor ou lutando sozinho com 5, 6 ou 10 capangas? É... o sujeito é nada mais nada menos que o ator Cyril Raffaelli, que mostra ter carisma e talento com as cenas de lutas e principalmente, em conseguir chamar a atenção do público.
Nota: «««
O governo mudou, mas nada mais. O muro está cada vez maior e mais longo, separando as cidades do resto da sociedade e transformando-as em guetos onde as gangues proliferam e aumentam sua influência. Cinco vizinhanças étnicas, todas chefiadas por chefes perigosos, controlam todo o tipo de comércio ilegal. Mais determinados que nunca em resolver o problema, os serviços secretos acendem o fogo neste barril de pólvora. Damien, policial expert em artes marciais, e leito, que consegue se esgueirar incógnito pelos lugares mais perigosos do distrito junta-se novamente para salvar o 13° distrito do caos e da destruição.
A falha do longa é não se focalizar na historia e por possuir certas cenas de ação desagradáveis, porém, a maioria delas são bem feitas, com câmera agitada e uma fotografia a là Carga Explosiva e de outros filmes americanos. E B13 - Ultimato, apesar de não ser uma obra que revolucione o gênero, é um filme que cumpre com seu objetivo, ou seja, empolgar ao máximo o telespectador.
Se os EUA pode ter seu Jason Stathan (Corrida Mortal) atualmente e a China seu Jackie Chan, por que a frança também não pode ter seu próprio astro de ação, onde este realiza diversas lutas usando objetos ao redor ou lutando sozinho com 5, 6 ou 10 capangas? É... o sujeito é nada mais nada menos que o ator Cyril Raffaelli, que mostra ter carisma e talento com as cenas de lutas e principalmente, em conseguir chamar a atenção do público.
Nota: «««
Crítica por Matheus C. Vilela
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