Crítica BUDAPESTE
Filme: BUDAPESTE
(nacional)
Ano: 2009
Dirigido por: Walter Carvalho
Elenco: Leonardo Medeiros, Giovanna Antonelli, Gabriella Hármoni, Ivo Canelas, Nicolau Breyner, Debora Nascimento.
Budapeste é um filme tétrico, ousado, belo, bem filmado e que apesar das falhas e da falta de ênfase no romance entre o protagonista e sua amante na cidade Budapeste, o longa dirigido por Walter Carvalho é sim uma obra a ser aplaudida e apreciada.
A história do filme é o quesito menos importante e menos bem explorado na película. O roteiro parece que se preocupa mais em mostrar ao público frases poéticas e paisagens maravilhosas, do que se focalizar no que realmente é importante que é o amor de José Costa pela cidade Budapeste, e também no romance que este começa com uma moça local.
O roteiro é baseado na obra homônima de Chico Buarque, e o filme, além de ser poético e belo, exalta a beleza da mulher em cada detalhe e também da formosura da cidade titulo do longa e do livro.
Agora, Budapeste, como mencionei no primeiro parágrafo, é tétrico e bem distante em sua estrutura narrativa. O filme quer de todas as maneiras passar um ar melancólico para o público, mostrar a melancolia pela qual o protagonista esta passando e o seu refúgio na cidade Húngara. E apesar de um filme muito bem produzido e principalmente filmado, a fita não emociona e pouco consegue se identificar com o telespectador. Mais, para recompensar o erro, vale a pena assistir para conferir a beleza da cidade e a belíssima direção de arte e fotografia da obra.
A história do filme é o quesito menos importante e menos bem explorado na película. O roteiro parece que se preocupa mais em mostrar ao público frases poéticas e paisagens maravilhosas, do que se focalizar no que realmente é importante que é o amor de José Costa pela cidade Budapeste, e também no romance que este começa com uma moça local.
O roteiro é baseado na obra homônima de Chico Buarque, e o filme, além de ser poético e belo, exalta a beleza da mulher em cada detalhe e também da formosura da cidade titulo do longa e do livro.
Agora, Budapeste, como mencionei no primeiro parágrafo, é tétrico e bem distante em sua estrutura narrativa. O filme quer de todas as maneiras passar um ar melancólico para o público, mostrar a melancolia pela qual o protagonista esta passando e o seu refúgio na cidade Húngara. E apesar de um filme muito bem produzido e principalmente filmado, a fita não emociona e pouco consegue se identificar com o telespectador. Mais, para recompensar o erro, vale a pena assistir para conferir a beleza da cidade e a belíssima direção de arte e fotografia da obra.
Agora, vem uma característica das mais importantes. Budapeste é um filme ousado. Ousado pois grande parte dos diálogos é em húngaro com pinceladas de inglês, ou seja, é um filme praticamente legendado, fator que deve favorecer bastante a obra no circuito internacional.
O elenco, a direção, as atuações e a produção estão ótimos. Pena que a película erre no roteiro e no desenvolvimento da história, mais confesso, que achei Budapeste agradável. Não é algo marcante mais também, não é um trabalho desagradável. RECOMENDADO!
Nota: «««
Crítica por Matheus C. Vilela
Obs: Comente esta crítica deixando sua opinião sobre o filme e/ou sobre o blog.
0 Response to "Crítica BUDAPESTE"
Postar um comentário