Crítica HERÓIS


Filme: HERÓIS
(Push)

Dirigido por: Paul McGuigan

Elenco: Chris Evans, Dakota Fanning, Camilla Belle, Djimon Hounsou, Nate Mooney, Scott Michael Campbell.

Uma substância secreta é roubada de uma misteriosa agência, denominada Divisão, por Kira Hudson (Camille Belle), uma jovem americana com poderes telepáticos. Ela busca ajuda de dois jovens com poderes de clarividência, Cassie Holmes (Dakota Fanning), e telecinésia, Nick Grant (Chris Evans). Mas enquanto a Divisão tenta recuperar seu experimento, um grupo oriental, também com poderes paranormais, procura se apoderar do poderoso frasco, colocando em risco a vida de todos os envolvidos.

Heróis é um filme que aposta muito numa fórmula batida, que mesmo assim consegue vender o peixe. O filme simplesmente é um recheio de clichês e situações previsíveis do começo ao fim. Sem falar que o longa não possui um elenco de peso no qual possa ser usado com apoio pela película. Então, o diretor Paul McGuigan teve que se virar e realizar pelo menos algo positivo para o filme, e este por incrível que pareça conseguiu. Apesar da confusa é péssima história (muito parecida com a da série Heroes), o filme se sustenta nas boas e quase todas envolventes cenas de ação. E até os efeitos especiais capengas não conseguiram prejudicar a eficiência dessas cenas.

Heróis serve apenas como um passatempo frenético e confuso. O filme que se encontra nas salas de cinema pode funcionar na sua casa, assistindo com os colegas ou primos fãs de porrada e muito soco na cara. REALMENTE FRACO!

Nota: ««
Por Matheus C. Vilela

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